Ciclo de Rancor romance Capítulo 180

Resumo de Capítulo 180 – Quero vê-la pessoalmente: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 180 – Quero vê-la pessoalmente do livro Ciclo de Rancor de Luísa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 180 – Quero vê-la pessoalmente, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

― Você só precisa me responder se minha mãe ainda está viva ou não! ― Deirdre sofria de mais um colapso emocional. Suas lágrimas se infiltraram em sua boca, e ela podia provar sua amargura. ― Brendan! Você prometeu! Você me prometeu que cuidaria da minha mãe se eu concordasse em ser o bode expiatório de Charlene! Se algo de ruim aconteceu com ela, vou te odiar pelo resto da minha vida! ―

'Se algo de ruim aconteceu com ela, vou te odiar pelo resto da minha vida!'

O humor de Brendan foi afetado e seu padrão respiratório também mudou. Sua voz soou fria quando ele disse:

― Não! Ophelia ainda está bem e segura no hospital! Deirdre, pare de acreditar em boatos e aprenda a pensar em todas as situações. Se Ophelia estivesse morta, ela estaria morta. Por que eu mentiria para você sobre isso? ―

Deirdre soluçou silenciosamente e balançou a cabeça. Ela estava quase histérica.

― Não sei... ―

Ela não tinha ideia do motivo que faria Brendan mentir para ela sobre esse assunto, mas não tinha escolha a não ser acreditar no áudio, depois de tudo o que acontecera recentemente.

― Já que você afirma que ela ainda está viva, eu gostaria de encontrá-la, agora. ―

― Mas, isso é impossível! ― Brendan negou seu pedido, com voz severa. Ele então explicou com uma careta: ― Deirdre, o médico responsável não lhe explicou isso claramente? Ophelia não pode te encontrar agora. Você quer que a doença de Ophelia piore como consequência das fortes emoções desse reencontro? ―

Deirdre não queria isso, é claro. No entanto, ela não queria mais ser controlada por sua desculpa. 'Eu quero vê-la pessoalmente se ela estiver viva e quero ver seu cadáver se ela estiver morta!'

― Eu estou desfigurada e meu rosto mudou para além do reconhecimento. Se você e eu não contarmos a ela, ela não vai me reconhecer, mesmo que me encontre. ― Deirdre sentiu os nervos dos ombros ficarem tensos e reprimiu a vontade de chorar. ― Você só precisa trazê-la para a mansão e me deixar falar com ela, por alguns segundos. Contanto que eu possa confirmar que ela ainda está viva... Brendan, concordo em fazer qualquer coisa por você... ― No final, ela estava implorando.

A jovem havia perdido tudo, então não queria perder o último membro da família.

― Por favor, não se machuque! Você pode discutir isso mais tarde quando o senhor Brighthall estiver de volta. Se houver algo errado, ele certamente poderá resolver para você. ―

As palavras de conforto do médico caíram no vazio. Deirdre não conseguia mais ouvir. Ela se levantou e subiu as escadas, segurando o corrimão com mãos entorpecidas, gastando as últimas energias. Seu corpo fragilizado parecia o de uma boneca arruinada, enquanto subia as escadas degrau por degrau.

O médico ficou preocupado e começou a lidar com as consequências. Ele nunca tinha visto Deirdre ir direto para o segundo andar sem parar no primeiro.

Havia uma enorme varanda no segundo andar que havia sido construída para que Charlene pudesse respirar o ar mais fresco, quando estava em coma. A mansão havia sido construída em um terreno nobre, e dizia-se que era possível ter uma visão ampla da bela paisagem dessa varanda.

Deirdre nunca tinha visto o lugar com seus próprios olhos, mas podia sentir o vento soprando contra ela de todas as direções enquanto pisava nos ladrilhos gelados. Ela se sentiu calma, por um breve momento.

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