Ciclo de Rancor romance Capítulo 190

Resumo de Capítulo 190 – O Senhor Brighthall bebeu um pouco demais essa noite: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 190 – O Senhor Brighthall bebeu um pouco demais essa noite – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 190 – O Senhor Brighthall bebeu um pouco demais essa noite mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Naquela noite, em um bar, Brendan tentava clarear os pensamentos, apoiado no balcão. ‘Ela simplesmente não desiste de sua natureza sinistra e maliciosa. Eu também estava errado por realmente acreditar nela e questionar Charlene.’

O empresário bebia copo após copo de uísque, com uma expressão fria, até que uma bela mulher se aproximou, com um olhar sedutor:

― Você está aqui sozinho, bonitão? ―

― Me deixe só. ― Brendan respondeu, sem nem se dar ao trabalho de olhar para a mulher.

Era inevitável que ela ficasse furiosa:

― Você acha que é melhor que todo mundo, só porque é bonito... ― E saiu furiosa.

Sawyer deu um passo à frente quando, checou e percebeu que era a hora:

― Senhor Brighthall, vamos embora? ―

― Ir embora? Para onde? ― Brendan apontou para o assento ao lado dele. ― Venha. Sente-se e beba comigo. ―

Sawyer tinha percebido que Brendan estava de péssimo humor, porque bebia constantemente, por isso, sabendo que se meteria em problemas, recusou a oferta do chefe.

― Gostaria, mas não posso. Estou dirigindo. ―

Brendan não tentou convencer Sawyer, mas continuou bebendo, cada vez mais. Depois de esvaziar a garrafa, sua expressão finalmente mudou e seu olhar começou a parecer desfocado.

O segurança pagou a conta e ajudou Brendan a entrar no carro. Quando o empresário foi levado para a mansão, todas as luzes estavam apagadas e Sawyer ajudou Brendan a se sentar no sofá da sala perguntando, solicito:

— Gostaria que eu lhe trouxesse um copo d'água, senhor Brighthall? —

Brendan se deixou cair no sofá e ergueu a cabeça, olhando para a luminária pendurada acima do sofá. Ele soltou um suspiro e olhou na direção do primeiro andar, apenas para ver que a porta do quarto de Deirdre estava bem fechada.

Ele se sentiu furioso. No passado, quando chegava bêbado, Deirdre se preocupava com ele, mais do que qualquer outra pessoa no mundo, e se apressava para cuidar dele, mas agora, ela se recusava até mesmo a sair do quarto.

— Mande Deirdre descer! —

Sawyer ficou atordoado com a ordem, mas ainda subiu as escadas para bater na porta do quarto da jovem.

Depois de algum tempo, o som de uma pessoa se vestindo veio de dentro. Deirdre abriu a porta e jogou o cabelo bagunçado para trás, enquanto dizia, com um rosto cansado:

― Como posso ajudá-lo? ―

― Não. Eu vou fazer isso. ―

Deirdre riu sarcasticamente. Brendan provavelmente recusaria a água levada por Sawyer. A jovem arregaçou as mangas e caminhou até a cozinha, sem nem mesmo se virar, e disse ao segurança:

― É tarde, você deveria descansar um pouco. Apenas deixe o resto comigo. —

Sawyer parecia um pouco hesitante:

― Acho que devo sair somente quando o senhor Brighthall subir para descansar. Certo? Acredito que você não será capaz de ajudá-lo a subir sozinha. —

― Não, está tudo bem. ― Deirdre conhecia Brendan o suficiente para saber que ele não estava bêbado a ponto de não conseguir subir as escadas. ―Você ainda vai vir amanhã de manhã, de qualquer maneira. Se eu realmente não puder fazer isso, ligarei para Sam e pedirei que ele venha para não atrapalhar seu descanso. —

Sawyer considerou os argumentos e percebeu que o que Deirdre dizia fazia sentido, então ele saiu depois de trocar gentilezas.

Deirdre pegou um copo de água, foi até o sofá e entregou o copo a Brendan. Ele pegou e bebeu metade do copo, mas a raiva que sentia em seu coração ainda não havia diminuído nem um pouco.

Ele achou a visão de Deirdre, que estava ao lado dele, sem se mover, uma monstruosidade, pois considerava a obediência fingida.

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