Ciclo de Rancor romance Capítulo 231

Resumo de Capítulo 231 – Reencontrando Ophelia: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 231 – Reencontrando Ophelia – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 231 – Reencontrando Ophelia, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

Deirdre ainda queria acrescentar que, assim como a mãe de Brendan havia apontado, bastava ela não sair mais de casa, afinal de contas, era uma amante e não era uma pessoa apresentável.

Brendan também queria dizer um milhão de coisas, mas seu telefone tocou e interrompeu tudo o que qualquer um dos dois pretendia dizer.

A voz de Sawyer soou ao celular:

― Senhor Brighthall, Madame McQuenny chegou. Devo deixá-la entrar na mansão agora? Ou... ―

Brendan estava prestes a ordenar a Sawyer que a deixasse entrar, quando viu Deirdre levantar a cabeça abruptamente e seus olhos brilharam. Por isso, ele mudou seu comando para:

― Peça para que ela aguarde um pouco. ―

Solicito, Brendan desligou o telefone e perguntou:

― Gostaria de recebê-la sozinha? Me deixe te levar lá. ―

Deirdre não conseguia conter a excitação. Enquanto balançava a cabeça, arrumou seu cabelo bagunçado nervosamente. Mesmo tendo um rosto feio, ainda esperava que sua aparência não assustasse Ophelia.

Com o apoio de Brendan, Deirdre desceu as escadas e foi direto para a porta.

De longe, Brendan tinha visto a mulher na porta.

Embora ele entendesse claramente que a mulher era uma estranha cuja voz era parecida com a de Ophelia, mesmo assim ficou surpreso ao vê-la claramente.

Uma completa estranha de repente tinha se tornado extremamente parecida com Ophelia, até mesmo por suas roupas, comportamento e características faciais e Brendan de repente sentiu uma pitada de esperança em sua inquietação. Parecia que a mulher havia se esforçado muito. Ela seria capaz de esconder a verdade para que isso não levantasse as suspeitas de Deirdre?

― Dee Dee? É você? ―

― Sério? Isso é ótimo. ― A mulher acariciou o rosto de Deirdre e disse preocupada: ― Eu acredito que Brendan é bom para você. Caso contrário, ele não me traria aqui para te visitar logo depois de eu ter me recuperado. Dee Dee, sinto muito por todos esses anos. Sua mãe está de volta agora. ―

Assim que Deirdre ouviu, ela mordeu o lábio inferior e teve um colapso emocional. Ela abraçou Ophelia com força e chorou até partir o coração.

Ela nunca havia perdido a compostura assim. Sempre se mantinha calma, contendo-se e sendo invulnerável. Mesmo quando Brendan a tratava impiedosamente, apenas abaixava a cabeça e se recusava a derramar uma única lágrima. Afinal, a única ternura que Deirdre sentia era destinada a Ophelia.

Subitamente, Brendan ficou com ciúmes. Mesmo sabendo muito bem que não deveria se sentir assim por ser perfeitamente normal que Deirdre confiasse em Ophelia, ele não podia deixar de pensar que seria ótimo se Deirdre confiasse nele também.

Maeve, a mulher que interpretava Ophelia, ficou realmente emocionada. Ela olhava para Deirdre com ternura, enquanto dava tapinhas nas costas da jovem.

― Garota boba, pare de chorar. Vão pensar que estou te maltratando. ―

Demorou um pouco para Deirdre se recuperar. Mas, quando ouviu aquela frase, riu. Mas, muito rapidamente, ficou atordoada.

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