Resumo de Capítulo 235 – Continua vivo e bem – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa
O capítulo Capítulo 235 – Continua vivo e bem é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Antes de Deirdre fechar os olhos, ela passou os braços em volta do braço de Maeve e disse:
― Tenho sorte de você ainda estar viva, mãe. Não fique mais triste com a morte do pai. De agora em diante, vou protegê-la e viverei bem, para você. ―
A jovem estava sonolenta e adormeceu, assim que terminou de falar. Entretanto, os olhos de Maeve se arregalaram. Ela estava tão comovida com o comentário de Deirdre que não sabia o que dizer. O que a verdadeira Ophelia diria, naquele exato momento? Ela não conseguia descobrir uma resposta.
Em seu bolso, o telefone de Maeve vibrou, mas ela esperou até que Deirdre estivesse em um sono profundo, antes de, com cautela, afastar os braços da jovem e sair da cama.
Só então saiu do quarto para encontrar Brendan fumando, apoiado no balaústre, em frente à porta. Já havia algumas pontas de cigarro espalhadas pelo chão e seus olhos escuros se estreitaram, quando ele olhou para o primeiro andar e disse, sem nem mesmo se virar para Maeve:
― Deirdre suspeita de alguma coisa? ―
Maeve balançou a cabeça de um lado para o outro.
― É evidente que não. Ela é muito pura e vai direto ao ponto. Sempre expressa algo que a está incomodando, mesmo que detecte algo incomum, para que eu possa me explicar a ela. Eu acredito que está totalmente convencida de que eu sou Ophelia.
―Hum. ― Brendan olhou para ela pensativamente. ― No entanto, você não deve baixar a guarda por causa disso. Deirdre é uma pessoa muito sensível. ―
― Fique tranquilo. ―
― Além disso, você deveria sair com ela amanhã. Eu ficaria em paz, sabendo que você está ao lado dela. Vocês podem sair para fazer algumas compras. ―
Diferentemente do habitual, no dia seguinte, Deirdre foi a primeira pessoa da casa a se levantar. Entretanto, mesmo assim, quando saiu do quarto, descobriu que Sam já havia assumido o posto e guardava a mansão.
O segurança ficou surpreso ao ver Deirdre descendo as escadas em roupas grossas com um olhar animado em seu rosto e uma energia incomum para ela.
― Bom dia, senhora Deirdre. ―
― Bom dia, Sam. ― A jovem cumprimentou de volta e complementou: ― Você veio na hora certa. Pode me ajudar a conseguir algum tecido de flanela e ferramentas de costura, em alguma loja, já que ainda é cedo? ―
― Para que você precisa disso? ―
― Eu só preciso. ―
Sam não insistiu mais no assunto e achou melhor concordar dizendo:
Totalmente satisfeita, a jovem pegou a sacola de compras, mas Sam tirou da mão dela, dizendo:
― Deixa que eu carrego isso. Está muito vento e frio lá fora. Suas mãos vão congelar se você as deixar expostas. ―
― Está bem. Mas, é bastante coisa. Vamos compartilhar esse peso. ―
Deirdre tinha se tornado muito mais falante do que antes. O olhar de Sam pousou no rosto da jovem e ele não conseguiu desviar, mesmo depois de algum tempo, até que comentou:
― Você parece muito feliz. Por quê? ―
― Você notou isso, não é? ― Deirdre agarrou a sacola, com força, e exalou um hálito quente. ―Minha mãe está de volta, desde ontem, e sinto que a saúde física e mental dela está muito melhor do que costumava ser. Ela se sente uma pessoa diferente e estou muito feliz com isso. ―
Sam ficou atordoado, como se tivesse sido atingido por um golpe chocante.
― É mesmo? Sua mãe voltou? ―
― Sim! ― Deirdre assentiu e riu de si mesma. ― Tenho que agradecer a você por isso, Sam. Se você não tivesse segurado minha mão, quando tentei me suicidar, acho que não teria tido a chance de reencontrar minha mãe. Acontece que ela ainda está viva e muito bem de saúde. ―
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ciclo de Rancor
triste não ter o final 🫠...
Cadê o restante?...
😣...
Terá mais capítulos?...
Gostaria de ler o restante do livro...