Ciclo de Rancor romance Capítulo 255

Resumo de Capítulo 255 – Quem ele pensa que é: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 255 – Quem ele pensa que é de Ciclo de Rancor

Neste capítulo de destaque do romance Romance Ciclo de Rancor, Luísa apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Sam acompanhou Deirdre até a porta, quando chegaram ao pátio da mansão e depois foi embora. A jovem caminhou pela sala e tinha uma mão apoiada no sofá quando ouviu o barulho de um interruptor no andar de cima. Ela olhou na direção do som abruptamente.

A jovem apurava os ouvidos, tentando descobrir quem era, quando percebeu que era o empresário, depois de sentir o calor opressivo de seu olhar.

― Suba as escadas. ― Brendan falou, em um tom gelado. O homem abriu a porta de seu quarto e Deirdre se preparou para o pior, subindo as escadas com movimentos rígidos.

Ela foi jogada na cama, assim que entrou no quarto. O homem se apoiou nela, seus olhos frios cheios de terrível maldade.

— Deirdre, você acha que pode agir de forma imprudente só porque eu a tratei bem por alguns dias? ― Brendan falou em um tom gelado. Ainda estava furioso, além da conta, por se lembrar do sorriso que a jovem tinha dado, enquanto conversava com o mecânico. ― Eu te dei liberdade e te tolerei o máximo que pude, mas você acabou defendendo um homem que você conhecia há menos de meia hora? Você é realmente capaz de aceitar qualquer um. Era bom quando era Sterling, mas aquele homem? Quem ele pensa que é?! ―

Sem ouvir nenhuma resposta, Brendan concluiu, em tom de zombaria:

― Ou você está tentando provar se ainda tem charme depois de sua desfiguração, esgotando todos os meios possíveis para seduzir um homem? ―

O rosto de Deirdre empalideceu. Seu peito ardia de raiva, por causa do insulto e da falta de confiança de Brendan.

― Você perdeu a cabeça? ― A jovem empurrou Brendan. ― Estou desfigurada, mas não sou desavergonhada o suficiente para seduzir um homem no meu local de trabalho! Tudo bem que você seja imundo e vil por dentro, mas por que tem que imaginar que todo mundo é insuportável como você? ―

― Eu sou vil e imundo por dentro? ― Brendan zombou. 'Eu a mimei tanto que agora ela se transformou em uma mulher de língua afiada.'

― Você deve experimentar o quão vil e imundo eu sou então. ― Brendan concluiu, segurando os braços de Deirdre com uma mão, enquanto a despia com a outra.

Na tarde seguinte, Deirdre acordou e sentiu um frio no peito ao pensar em tudo o que acontecera no dia anterior. A frieza e o comportamento inescrupuloso do homem pareciam facas cortando seu corpo. Ela puxou o cobertor em torno de si. Então, ouviu uma batida na porta.

— Posso entrar, Dee? ―

Era a voz de Maeve. Deirdre rapidamente se recompôs, acalmou-se e respondeu:

― Claro. ―

Deirdre manteve a cabeça baixa para esconder os olhos vermelhos. Depois de se vestir, ela desceu e entrou no carro de Sam para ir ao restaurante. Mas, a reclamação feita pela garçonete na noite anterior tinha sido eficaz porque ela foi chamada ao escritório do gerente para uma conversa, assim que chegou ao restaurante.

O gerente deu a entender que esperava que Deirdre não fosse tão desatenta no trabalho, pois era proibido ofender um cliente no setor de serviços.

― É uma sorte que o cliente não tenha feito um grande alarido. Caso contrário, não seria capaz de pôr fim a este incidente se o chefe descobrisse. ― Ele então disse: ― Os clientes aqui são todos figurões e pessoas influentes. Você deve estar sempre alerta e, se isso acontecer novamente, precisarei avaliar se você está apta para continuar trabalhando aqui. ―

As entrelinhas do que do gerente dizia eram óbvias. Ela seria demitida se aquilo acontecesse novamente.

Deirdre nunca imaginou que perderia o emprego, por algo como aquilo, então era muito provável que houvesse outras razões por trás disso. além do comportamento de Brendan.

Ela mordeu o lábio inferior com força e prometeu:

― Não se preocupe, senhor. Eu prometo que isso não vai acontecer de novo. Eu vou tomar cuidado. ―

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