Ciclo de Rancor romance Capítulo 263

Resumo de Capítulo 263 – Por favor, não destrua o livro: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 263 – Por favor, não destrua o livro – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 263 – Por favor, não destrua o livro, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

Charlene se sentiu humilhada e o sentimento ruim intensificou ainda mais o ódio que sentia por Deirdre.

― O que você está olhando? ― zombou Charlene, com voz amarga e cheia de hostilidade, acrescentou: ― Não se esqueça de sua atitude quando estava tentando me namorar. Você disse que poderia fazer qualquer coisa por mim. E agora sente pena de uma cega? Dê a ela uma lição difícil! Destrua esse livro! ―

Ela odiou quando viu o livro. Vyn recebeu o comando e lançou um olhar para os outros.

Deirdre finalmente tinha encontrado o livro. No entanto, antes que pudesse aproveitar o breve momento de felicidade e protegê-lo em seu abraço, uma força arrebatadora a atingiu e a tirou dela.

A jovem estremeceu com a dor aguda e lancinante em seu cotovelo, mas ignorou e instantaneamente estendeu a mão, implorando:

― Por favor, devolva para mim, por favor. Eu vou beber qualquer coisa, em troca! Sim, eu vou beber! ―

― É tarde demais. ― Vyn sentiu o peso do volumoso livro em sua mão. Então, o deixou cair no chão. ― Assistir a você bebendo perdeu graça. Por outro lado, essa coisa parece bem resistente. Agora estou curioso para ver quanto tempo vai durar se eu pisar nela. ―

Vyn concluiu o raciocínio com um forte pisão de calcanhar e, na primeira vez, nada aconteceu, além de a capa parecer um pouco mais antiga. O hedonista não ficou satisfeito com o resultado, então pisoteou pela segunda vez e depois pela terceira.

Cada golpe ecoava pela sala com um estalo alto e todas as vezes, Deirdre tremia, como se fosse seu coração sendo pisoteado. Ela apressadamente estendeu a mão, tentando proteger seu livro.

― Por favor, não ― Deirdre disse com um gemido.

Entretanto, a força que Vyn usou para pisar no livro atingiu a mão de Deirdre.

― Você está louca?! ― o hedonista ficou perplexo.

Lágrimas brotaram dos olhos de Deirdre e a dor que sentia era tão intensa que a impedia de falar. Ela se mexia de dor, mas sua mão estava machucada, inchada e vermelha.

Vyn nunca esperou que Deirdre ousasse estender a mão. A sola de seu sapato, que tinha linhas irregulares, arranhou a palma da mão dela e a fez sangrar. Embora o hedonista fizesse panca de insensível e ficasse impassível a maior parte do tempo, ter machucado uma pessoa cega abalou sua convicção e ele ficou congelado, sem saber o que fazer.

Enquanto isso, Vyn xingava.

― Mas, que porcaria! Que livro duro da desgraça! Bem, é apenas couro e papel, de qualquer maneira. Tragam-me um isqueiro! ―

Alguém lhe entregou um isqueiro e Vyn o acendeu. Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, Deirdre soltou um rugido furioso e saiu correndo.

As pessoas que estavam tentando segurar Deirdre não esperavam que ela conseguisse se libertar e atacar Vyn.

A força de Deirdre forçou Vyn a recuar e sentir náuseas com a colisão. Quando recobrou os sentidos, rosnou:

― Droga, não levei você a sério, mas você está procurando encrenca! ―

Ele agarrou o cabelo de Deirdre e a jogou sobre a mesa. O impacto fez com que coisas caíssem da mesa e caíssem sobre ela. Vyn não havia extravasado sua raiva o suficiente e queria dar um tapa em Deirdre, mas a porta se abriu.

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