Ciclo de Rancor romance Capítulo 291

Ciclo de Rancor Capítulo 291 – Não posso arruinar a vida de Charlene

Leia Capítulo 291 – Não posso arruinar a vida de Charlene, o romance Ciclo de Rancor de Internet. Ciclo de Rancor está COMPLETO. Leia Capítulo 291 – Não posso arruinar a vida de Charlene e os capítulos seguintes gratuitamente online aqui.

Aviso: o site booktrk.com oferece suporte para leitura gratuita e download em PDF do romance Ciclo de Rancor.

Capítulo 291 – Não posso arruinar a vida de Charlene

Brendan enxugou as lágrimas de Charlene, com a ponta dos dedos, e seu coração se abrandou. Enquanto tentava disfarçar o olhar confuso em seus olhos, disse:

― Não fique com minhocas na cabeça. Sou um homem muito feliz por você ter acordado do coma. —

― Sério? ― Charlene mordeu o lábio inferior e perguntou: ― Então, você ainda gosta de mim? ―

Brendan ficou sem saber o que falar. Ele não sabia se era porque a morte de Deirdre havia enchido sua mente, mas ele sentia uma forte dor no coração, sempre que pensava nela. Por isso, franzindo a testa, não conseguiu responder à pergunta.

Enquanto reprimia seu ódio por Deirdre, Charlene não forçou Brendan a responder, mas mudou de assunto.

― Sobre a promessa que você fez, de se casar comigo, ainda é válida? Se Deirdre morreu e seu casamento... Enfim... Bren, é hora de você me dar uma resposta. —

Ao olhar para a expressão de expectativa de Charlene, seu coração parecia apertado por alguma coisa, e ele não conseguia respirar.

No entanto, sabia que deveria cumprir com sua palavra. Ele havia arruinado a vida de Deirdre e não podia mais arruinar a de Charlene.

A caminhonete seguiu sua viagem, sem fazer nenhuma parada, enquanto Deirdre contemplava a escuridão, abraçando os joelhos, esperando que a viagem acabasse. Então, o veículo parou. O motorista desceu do veículo e abriu a porta para ela, enquanto dizia:

― Chegamos. ―

A jovem cambaleou para fora da caminhonete e suas pernas fraquejaram. Deidre tentou se manter em pé, mas acabou caindo. O motorista nem pensou em ajudá-la e apenas fechou a porta atrás dela.

― Chegamos. Tem certeza de que quer ficar aqui? Alnwick é um bairro muito pobre e, de agora em diante, você tem que ir por conta própria. —

Deirdre levantou-se, limpou a sujeira dela e disse:

― Eu vou ficar bem. Obrigada. ―

Ao ouvir isso, o motorista deu outra olhada em Deirdre e não pôde deixar de dizer, gentilmente:

― Você ainda se lembra do caminho de volta para sua casa? Você é cega aqui é uma região perigosa, tome cuidado para não cair em uma vala e se afogar. ―

― Sim, eu vou tomar cuidado. Mais uma vez, obrigada. ― Deirdre sorriu. Aquele bairro era, afinal, onde ela viveu por mais de duas décadas.

Só então o motorista deixou de lado as preocupações. Mas, antes de partir, pegou um pedaço de pau na caçamba e entregou para Deirdre.

― Use isso para tatear seu caminho. Há um beco à sua frente. Basta seguir em frente. Assim que cruzar a ponte de madeira, sobre o córrego, você estará dentro do bairro. Bem, vou ter que me desculpar agora, preciso ir. Tchau. ―

A caminhonete seguiu viagem. Segurando a bengala improvisada, Deirdre atravessou a ponte e entrou no beco. Ela contou as portas à sua direita e bateu na quarta.

Depois de um tempo, a porta se abriu e uma mulher de meia-idade saiu.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Ciclo de Rancor