Ciclo de Rancor romance Capítulo 332

Resumo de Capítulo 332 – Que coincidência: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 332 – Que coincidência – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 332 – Que coincidência é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Deirdre não soube o que pensar. Mais uma vez, o gesto de Kyran era exatamente o mesmo de Brendan. No entanto, logo voltou à realidade balançando a cabeça.

‘Por que estou pensando nele de novo? Brendan não é o único homem neste mundo que faria isso.'

A neve estava ficando mais pesada, à medida que avançavam, e pequenos montes se acumulavam sobre seus ombros. Deirdre não sabia se era porque Kyran estava segurando sua mão que ela não sentia tanto frio.

Quando chegaram à porta, Kyran parou e digitou em seu telefone:

― Chegamos. ―

Deirdre deu alguns tapinhas em seu corpo, derrubando a neve e disse:

― Muito obrigada. ―

A jovem avançou para abrir o portão, mas Kyran continuou parado. Então, Deirdre hesitou por um momento e perguntou:

― Você quer entrar e tomar uma xícara de chá?

― Não, obrigado. Talvez da próxima vez ― Kyran rapidamente digitou algumas palavras em seu telefone. Depois disso, ele pensou um pouco e perguntou: ―Você não me perguntou se eu tinha algo a dizer, ontem à noite? Sim, eu realmente tinha algo a dizer a você, mas vamos conversar quando nos encontrarmos na próxima vez. Nesse momento, espero que você possa responder à minha pergunta honestamente. ―

Deirdre estava atordoada. Quando ela voltou a si, Kyran já havia saído.

Ela entrou no pátio e Eilis estava acendendo o fogo. Quando viu Deirdre, ela rapidamente pegou uma toalha para ajudar a limpar a neve de seu corpo.

― Por que você demorou tanto para voltar? Eu ia ligar para você, assim que acendesse a lareira. ―

Deirdre sorriu e respondeu:

― Como restava apenas um pouco de trabalho no quintal, decidi terminar antes de voltar. ―

― Menina boba. Você não sente frio não, é? Eu ia te ajudar, assim que terminasse de consertar essas roupas. De qualquer forma, sente-se e aqueça-se. Vou pegar um copo d'água para você. ―

― Obrigada. ―

Deirdre se sentou, aproveitando o calor do fogo que acariciava seu rosto. Ela esticou os braços para a frente e, depois de afastar o frio, pensou nas coisas que Kyran havia dito.

Sem rodeios, o homem anunciara que tinha algo a perguntar a ela e que esperava que ela pudesse responder honestamente. Isso significava que ele, de fato, tinha algo para perguntar a ela ontem?

Fazia tanto tempo desde a última vez que tinha ouvido alguém se referir a ela com essa palavra.

Deirdre deu um sorriso seco e disse:

―Já estou acostumada. Além disso, o inverno vai acabar antes mesmo de percebermos, então não quero que você gaste dinheiro comprando roupas novas para mim. Você deve manter o dinheiro para Tobey. Tenho certeza de que ele vai precisar de muito dinheiro, já que vai ficar na cidade. ―

Eilis sabia com o que Deirdre estava preocupada depois de ouvir sua explicação. Ela agarrou sua mão e disse com um sorriso:

― Você não precisa se preocupar com isso. Embora Tobey não seja dono de uma grande corporação, ele ainda pode se dar ao luxo de cuidar de nós três! ―

Os olhos de Deirdre ficaram vermelhos quando ela ouviu o que Eilis disse e abaixou a cabeça.

Eilis colocou uma jaqueta sobre o ombro de Deirdre e a conduziu até a entrada do bairro. Lá, eles encontraram Declan, que estava saindo.

― Senhor King, que coincidência. Vocês vão voltar para a cidade? ―

― Sim ― Declan disse, enquanto apagava o charuto. Ele olhou para um carro e perguntou: ― Qual é o problema? ―

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