Ciclo de Rancor romance Capítulo 336

Resumo de Capítulo 336 – Case com ele: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 336 – Case com ele – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 336 – Case com ele é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

― Mas... ― Deirdre abaixou a cabeça e depois de ficar em silêncio por um tempo, disse: ― Talvez, eu não consiga pagar tão cedo. ―

Ela não tinha mais nada. Não tinha capacidade nem para cuidar de si mesma, muito menos encontrar um emprego para ganhar dinheiro. Nas circunstâncias em que não conseguia encontrar nenhum emprego, só podia depender de outras pessoas para sobreviver.

― Você deveria aceitar o dinheiro. Posso devolver a Tobey a qualquer momento, mas você não vai embora assim que o projeto estiver concluído? Acho que não consigo tanto dinheiro em tão pouco tempo. ―

Deirdre não achava que Kyran ficaria em Alnwick, por toda a sua vida. Alnwick não era o lugar para alguém como ele e ele também não era o tipo de pessoa que pararia em um projeto. Ela tinha certeza de que outro Alnwick esperava por ele.

Kyran não pegou o dinheiro. Em vez disso, perguntou:

― Então, posso dizer que você está me pedindo para ficar em Alnwick por mais algum tempo? ―

A voz mecânica do telefone era fria. Ela não sabia se Kyran estava brincando ou falando sério. Mas, antes que Deirdre pudesse cair em si, o homem continuou:

― Basta ficar com o dinheiro. Tenho certeza de que você pode me pagar antes que eu saia de Alnwick. Eu tenho confiança em você. ―

Kyran não aceitou o dinheiro e quando Deirdre devolveu o dinheiro a Eilis, a mulher não se conteve e perguntou:

― No fim, o que o senhor Reed disse? ―

― Ele me disse para tratá-lo como se estivesse me emprestando o dinheiro e que posso pagá-lo quando tiver dinheiro suficiente. ―

Eilis ficou em silêncio. Aparentemente, ele estava criando uma oportunidade para ficar mais perto de Deirdre e a jovem era a única que não achava que Kyran se sentia atraído por ela porque a achava feia.

― E se você não puder pagar? ―

― Ele disse que tem confiança de que poderei pagar antes que ele vá embora. Também não sei o que ele quis dizer com isso — disse Deirdre, com a voz cheia de confusão.

― Talvez ele queira que você se case com ele? ―

Deirdre estava atordoada. No segundo seguinte, as pontas de suas orelhas ficaram vermelhas quando ela abaixou a cabeça:

― Pare de me provocar, tia. Que brincadeira besta. ―

Eilis riu e espanou suas roupas.

― Que garota boba. ―

A sacola obviamente ficou mais pesada depois que o lojista empacotou tudo. Kyran assumiu com uma mão, e todos eles deixaram a loja.

― Oiê, tudo bem com você? Eu estive olhando para você, por um longo tempo. Você usa alguma rede social? Quer trocar os contatos? ―

Deirdre piscou e pôde sentir que Kyran estava se aproximando dela como se estivesse pedindo ajuda. Parecia a ela que ele não estava interessado naquela garota.

Ela limpou a voz e disse:

― Sinto muito, mas ele não quer. ―

― Ué! Mas quem é você? ― A mulher franziu a testa, olhou fixamente para Deirdre e disse com arrogância: ― Ele ainda não disse nada. Quem você pensa que é para responder por ele? ―

A mulher não tinha levado Deirdre a sério. Enquanto isso, a jovem ficou pasma, enquanto remoía a pergunta feita pela jovem. Afinal, de fato, quem era ela?

Se dissesse que era amiga de Kyran, a garota ficaria ainda mais chateada. Afinal, seria verdade que ela não tinha o direito de ajudar Kyran a tomar decisões se fosse apenas sua amiga.

― Eu... ―

Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, uma mão envolveu sua cintura e a puxou.

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