Ciclo de Rancor romance Capítulo 374

Resumo de Capítulo 374 – Você não precisa ser tão durona: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 374 – Você não precisa ser tão durona do livro Ciclo de Rancor de Luísa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 374 – Você não precisa ser tão durona, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Os olhos de Deirdre ficaram vermelhos de alívio e vontade de chorar. Ela fungou e demorou um pouco para dizer:

― Como você conseguiu dois telefones? ―

― Peguei emprestado de outra pessoa. ― Kyran respondeu, lentamente. ― Você está bem? ―

―O quê? ―

― Você foi seguida por alguém a caminho do hotel mais cedo, certo? Declan me contou sobre isso. Você não está apavorada, está? ―

Deirdre ainda não conseguia recobrar o juízo com tudo o que havia acontecido. Saber que alguém à espreita no escuro a conhecia muito bem e iria machucá-la não era uma sensação agradável. Mas, não queria que Kyran se preocupasse muito com ela, então respirou fundo e disse:

― Imagina, estou bem. ―

― Tem certeza? ― Kyran respondeu, após um breve momento de silêncio: ― Sinto muito. ―

― Como assim? Por que você está se desculpando comigo? ― perguntou Deirdre. Ela não sabia por que Kyran se desculparia com ela.

― Eu deveria ter pedido a Declan para esperar por você ― disse Kyran. ― Se eu não tivesse deixado você ir tão cedo, você não teria sido seguida por ninguém. Sinto muito por isso. ―

― Isso não foi sua culpa. Não é a primeira vez que volto sozinha para o hotel ― respondeu Deirdre. ― Além disso, você me pediu para voltar, porque queria que eu descansasse um pouco mais. Você não fez nada de errado. ―

― Mas, eu deveria ter antecipado algo assim. Você deve ter se assustado quando percebeu que alguém estava te seguindo, certo? Eu gostaria de estar com você quando isso aconteceu. ―

Se Kyran pudesse falar, sua voz deveria estar carregada de culpa e remorso.

Os nervos de Deirdre relaxaram um pouco.

― Por favor, não diga isso. Ninguém, inclusive eu, esperaria que algo assim acontecesse. A propósito, não acho que isso seja uma coisa ruim. No mínimo, sei que alguém está atrás de mim agora. Assim, estarei mais alerta e não irei a outros lugares sozinha. ―

Kyran digitou em seu telefone:

Kyran demorou alguns segundos, mas logo respondeu:

― Não. Vou te fazer companhia até dormir. Coloque o telefone ao seu lado. Vou ficar aqui na linha e desligar o telefone depois que você pegar no sono. ―

Deirdre queria dizer não. Ela estava preocupada que pudesse perturbar Kyran quando ela falasse dormindo, mais tarde, mas havia uma voz dentro de sua cabeça dizendo que ela precisava de companhia. Mesmo que fosse apenas um telefonema, pelo menos, ela não estaria sozinha no quarto e não se sentiria tão nervosa e inquieta.

― Não se preocupe. Estou aqui. ― Kyran a confortou.

Deirdre não disse mais nada e se deitou na cama, colocando o telefone próximo ao ouvido. Ouvindo sua respiração, Deirdre sentiu que Kyran estava fisicamente lá, apesar do fato de que ele não estava.

Ela lentamente se acalmou, fechou os olhos e caiu no sono. Não teve pesadelos e dormiu bem a noite toda. Quando acordou, no dia seguinte, tocou no telefone e percebeu que Kyran ainda não havia desligado a ligação.

Enquanto ouvia sua respiração moderada, seu rosto queimou vermelho de vergonha.

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