Ciclo de Rancor romance Capítulo 414

Resumo de Capítulo 414 – Inquieta suspeita: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 414 – Inquieta suspeita – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 414 – Inquieta suspeita mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Quando se recuperou, a primeira coisa que Deirdre pensou foi: ‘Isso, não deve ser real!’ Então, lutou para se levantar, pretendendo confirmar direto com Kyran, mas sentia que estava enraizada no local e não conseguia voltar para o quarto. Afinal, se Kyran fosse realmente Brendan, sabia que não obteria a resposta correta mesmo se perguntasse novamente. Ele deveria estar preparado para esconder tudo dela.

Deirdre abraçou a cabeça e chorou. Então percebeu que a jovem ainda estava na lavanderia e embora tivesse sido impaciente no começo, se tornou bastante empática com ela:

― Não é apenas um homem? É necessário chorar assim? Já que você não sabia que ele era Brendan Brighthall, significa que você não é uma mulher gananciosa, atraída por riqueza e status. Vocês acabaram de ficar juntos, o que significa que ainda não tem muito afeto. Por que você simplesmente não termina com ele? Afinal, sofrer de dor de curto prazo agora é melhor do que dor de longo prazo amanhã. Afinal, é impossível que o figurão se case com você. Não se iluda e pense que você será uma exceção. No máximo, ele precisa de uma cega que não conheça sua identidade para passar o tempo durante o tratamento. Quanto mais cedo você acordar, mais fácil será para você se retirar. Quando se trata desse tipo de homem, você não pode vencer nos jogos de relacionamento. ―

Deirdre conseguiu se recompor, mas cada respiração que ela dava, era tão afiada quanto uma faca. Ela se esforçou para se levantar e pediu timidamente:

― A foto. V-Você pode me enviar a foto? ―

― Claro. Cadê seu smartphone? ―

Deirdre pegou o celular e a mulher ficou extremamente tão surpresa que chegou a rir, involuntariamente:

― Caramba! Que coisa mais louca! Que aparelho velho é esse? Como vou poder te mandar via Bluetooth? ―

― Manda por mensagem. ― Deirdre fungou. ― Meu telefone pode ler SMS. ―

Ainda com um sorriso de deboche no rosto, a jovem enviou a foto, virou-se e saiu. Deirdre segurou o telefone, sentindo calafrios, frio e desânimo. Era como se ela tivesse sido encharcada com água fria.

Deirdre sentia que estava em um paradoxo. Afinal, não se atrevia a imaginar que Kyran era Brendan, mas também pensava que a jovem misteriosa não tinha motivos para mentir para ela, afinal, nem se conheciam.

Assim, ela precisava verificar se o que a jovem tinha dito era verdade. No entanto, Deirdre não conseguia mais sentir felicidade. Ela sentiu que seu coração fora cortado por uma faca. Além de medo e apreensão, ela não sentia mais nada.

― Deirdre. ―

De repente, uma voz mecânica familiar soou. Em seguida, o homem se aproximou lentamente e perguntou:

― Você ainda não terminou de lavar as roupas? Por que ainda não voltou? ―

Deirdre se sentiu desconfortável, pensando na possibilidade de Kyran ser Brendan. Ela não sabia mais onde colocar as mãos e os pés, subconscientemente deu um passo para trás e rapidamente enfiou o telefone no bolso.

― Eu me distraí, mas acho que já deve ter terminado de lavar, sim. ―

Kyran hesitou:

― Não é seguro que você saia sozinha. Seria ruim se você fosse seguida novamente. Vou acompanhá-la. ―

― Não precisa fazer isso. ― Deirdre imediatamente rejeitou a oferta de Kyran.

Contrariado, o homem franziu a testa e caiu em silêncio.

Então, Deirdre acrescentou, em voz baixa:

― Esta manhã já foi cansativa o suficiente para você, e eu quero comprar algumas coisas particulares e íntimas. Minha menstruação está chegando e preciso comprar algumas roupas pessoais. Eu ficaria muito envergonhada se você viesse junto. ―

― Ah sim. Eu entendo. ― O rosto de Kyran estava cheio de alívio e ele deu um sorriso. Então, afastou o cabelo que cobria o rosto de Deirdre com as mãos e disse, carinhosamente: ― Como agora somos um casal, não há nada para se envergonhar. ―

― Isso é diferente. ― Deirdre abaixou a cabeça ― ainda não estou tão confortável, em alguns pontos. ―

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