Ciclo de Rancor romance Capítulo 457

Resumo de Capítulo 457 – Não posso deixar Brendan ver: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 457 – Não posso deixar Brendan ver – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 457 – Não posso deixar Brendan ver mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

A enfermeira levantou apressadamente Deirdre, mas a jovem estava se sentindo tonta. Ela tinha ouvido o som dos cliques da câmera e seu rosto ficou pálido como um lençol. Então, tocou seu corpo, procurando por algo.

― Está tudo bem, meu anjo? O que você está procurando? ―

― Meu telefone... ― Deirdre se forçou a se acalmar. ― Você pode me emprestar seu telefone? Acho que deixei o meu no quarto. ―

A enfermeira imediatamente pegou seu telefone.

― Para quem você quer ligar? ―

― Para Declan King... ―

Assim como todas as outras, aquela enfermeira naturalmente tinha o número de telefone de Declan. Depois de fazer a ligação, ela a passou para Deirdre. Enquanto pressionava contra a bancada de mármore, ela estava tremendo.

Ela sabia que perturbaria Declan ligando tarde da noite, mas não tinha outra alternativa. As fotos não poderiam ser divulgadas.

― Olá. ― Depois de um bom tempo, ouviu-se a voz rouca de um homem. ― Quem fala? ―

― Sou eu, Deirdre! Sinto muito por acordá-lo tão tarde. ―

Declan estava realmente dormindo. Mas, quando ouviu a voz de Deirdre, imediatamente ficou desperto porque algo muito grave deveria ter acontecido para Deirdre ligasse para ele. Portanto, perguntou, em voz baixa:

― Está tudo bem? Aconteceu alguma coisa? ―

Deirdre respirou fundo.

― Alguém invadiu o 11º andar. Era um homem. Ele entrou enquanto eu estava no corredor, invadiu o banheiro feminino, tirou o curativo do meu rosto e me fotografou! ―

Declan franziu a testa pesadamente.

― Fotografou você? ―

― Não se preocupe e não fique nervosa. Com certeza resolverei esse problema. ―

Ao ouvir a promessa, Deirdre soltou um suspiro de alívio.

― Obrigada. Muito obrigada. ―

Foi só depois que a ligação terminou que Deirdre percebeu que a enfermeira estava ao seu lado o tempo todo, então ela poderia ter ouvido a conversa deles. A jovem ficou nervosa e, percebendo, a enfermeira prometeu, com tato:

― Meu anjo, recebi ordens para cuidar apenas de você. Fora isso, não sei de nada. Fique tranquila. ―

No dia seguinte, a polícia apareceu, checou as câmeras de vigilância e conversou com Deirdre, perguntando sobre as características da pessoa. Mas, como Deirdre era cega, ela não podia ajudar muito. Entretanto, antes que a polícia fosse embora, ela pensou em uma coisa.

― Anteontem... ― Ela tentou se lembrar. ― Anteontem, perto do hall, um homem veio me perguntar uma coisa. Sua voz era exatamente a mesma do homem que me atacou ontem à noite. ―

Na noite do ataque, o homem tinha usado os pontos cegos das câmeras de vigilância e seu rosto não podia ser visto claramente. Portanto, as palavras de Deirdre ajudaram muito. A polícia fez anotações , disse a Deirdre para não deixar o quarto e foi embora.

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