Ciclo de Rancor romance Capítulo 465

Resumo de Capítulo 465 – Sequestro: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 465 – Sequestro – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 465 – Sequestro, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

Deirdre tinha que ir se encontrar com Maeve porque a mulher dissera que tinha algo a dizer sobre sua mãe. Mas, ela precisava informar Kyran, já que iria deixá-lo sozinho no hospital.

― Kye... ―

― Sim? ―

Deirdre sentou-se na cama e disse honestamente:

― Preciso sair um pouco. ―

― Onde você vai? ― Kyran perguntou, com uma expressão séria em seu rosto.

― Vou visitar uma mulher. Sua filha foi diagnosticada com câncer e ela precisa do dinheiro, o quanto antes. Por isso, preciso dar a ela o cartão do banco para que ela possa pagar as contas médicas da filha. Não vai demorar muito. Estarei de volta em cerca de meia hora. ―

― Você me pediu dinheiro por causa dela? É uma amiga íntima? ―

― Não... ― Deirdre balançou a cabeça e abaixou a cabeça. ― Eu não diria que somos boas amigas. É mais correto dizer que não nos conhecemos muito bem. Mas, é isso... ―

― É só que você não quer ver a filha dela ser torturada pelo câncer? ―

― Sim... ― disse Deirdre, sorrindo em autoironia. ― Você acha que estou sendo caridosa em excesso, não é? Mal consigo cuidar de mim mesma, mas ainda quero me importar com as outras pessoas e não quero que elas vivam sofrendo. ―

― Por que você acha isso? ― Kyran olhou para ela, com gentileza e carinho nos olhos. ― Não é errado você ter um coração bondoso. Honestamente, estou feliz por poder ser útil para você, neste assunto. ―

Os olhos de Deirdre ficaram vermelhos, conforme segurava o choro, e então Kyran continuou.

― Mas é muito perigoso para você sair sozinha. Acho que você deveria pedir a Reily para ir com você. Ela trabalha para Declan. ―

Deirdre se lembrou de quem era Reily. Quando ela foi atacada, foi a primeira a aparecer. Ela também tinha ajudado muito na rotina cotidiana de sua estadia no hospital. Por isso, a jovem concordou de imediato e concluiu:

― Não se preocupe. Eu volto em breve. ―

― Combinado. ― Kyran sorriu. Havia um grande sorriso em seu rosto e seu olhar era gentil. ― Estarei esperando por você. ―

Depois que Deirdre deixou a enfermaria, foi procurar Reily. Esta última concordou e a seguiu depois que trocou de roupa.

― Eu não te incomodei, certo? ― perguntou Deirdre.

Mas, Maeve não aceitou o cartão do banco. Então, Deirdre o enfiou na mão da mulher, com mais determinação, e perguntou:

― Você disse que tinha algo a me contar sobre minha mãe, certo? Do que se trata? ―

― Aqui não é o lugar certo para falar. Está frio demais. ― Maeve olhou para Reily e olhou em volta, antes de continuar. ― Vamos para um lugar sem vento, está bem? Mas, não acho que devemos deixar outras pessoas participarem da nossa conversa... ―

Deirdre hesitou por um momento e assentiu. Então, se virou e disse a Reily:

― Você pode esperar aqui um pouco? Não vai demorar. ―

― Claro, me anjo. Apenas me avise se precisar de alguma coisa. ―

― Está bem. ―

Deirdre então seguiu Maeve até um beco. Ela não pôde evitar e perguntou:

― Pare de rodeios, Madame O'Keefe. Nós duas não podemos nos dar ao luxo de perder tempo aqui. Espero que você possa me contar o que sabe sobre minha mãe. ―

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