Ciclo de Rancor romance Capítulo 493

Resumo de Capítulo 493 – Você está indo?: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 493 – Você está indo? – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 493 – Você está indo? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Declan empurrou a porta e seus olhos escuros brilharam, quando viu a interação entre seu amigo e Deirdre. Entretanto, não importava o quão calmo estivesse, não achou ser o momento apropriado para uma de suas piadas. Ele entregou um telefone para Deirdre e disse:

― Querida, acredito que seja seu. ―

Deirdre não soube como reagir. Não esperava que ainda pudesse recuperar o celular.

― Onde você... ―

― Nós o encontramos jogado em um arbusto na propriedade onde te levaram. Ele estava desligado porque tinha descarregado, mas muitos telefonemas chegaram, depois que o recarregamos. ―

O coração de Deirdre deu um salto. Ela tinha certeza de que a maioria das ligações vinha de madame Russell e Tobey. Afinal, era estranho que a jovem ficasse tanto tempo sem dar notícias.

Ela pegou o telefone e apertou os lábios com força.

― Muito obrigada, amigo. ―

Declan sugeriu a ela um sorriso largo e disse:

― Imagina! Não tem o que agradecer. Vou deixar Kyran sob seus cuidados, querida. Agora, preciso voltar para onde estou hospedado, para descansar um pouco. Voltarei quando ele acordar. ―

― Tudo bem, bom descanso. ―

Depois que Declan saiu, Deirdre decidiu ligar para Madame Russell para informá-la de que estava segura. Como não queria acordar Kyran, gentilmente e cuidadosamente soltou sua mão da do homem, mas, assim que estava quase tirando os dedos, Kyran se ajeitou e segurou com ainda mais força.

― Kye? ― Deirdre virou a cabeça e viu a massa de sombra na cama, lutando para se levantar.

'Ele está acordado?'

Mesmo que ela estivesse feliz que Kyran finalmente voltasse a si, não queria que se machucasse, então disse:

― Não seja teimoso, Kye! Deite e fique quieto, para não piorar! ―

No entanto, o homem a ignorou. Enquanto tossia violentamente, suas mãos tateavam aqui e ali em busca de alguma coisa, até esbarrar no celular, que ele pegou e começou a digitar, em movimentos frenéticos, até a voz mecânica repercutir:

― Você está me deixando de novo? Você realmente me odeia tanto assim? Por que você não pode simplesmente ficar comigo por mais algum tempo? ―

A enfermeira se aproximou e Kyran não fez um único som durante todo o processo. Apenas olhou fixamente para Deirdre, preocupado que ela desaparecesse diante de seus olhos, mais uma vez.

Quando a enfermeira terminava de cuidar do sangramento, o telefone de Deirdre tocou e ela disse:

― Kye... você fica aqui e deixa a enfermeira cuidar do seu ferimento. Vou atender uma ligação, está bem? ―

Kyran digitou:

― Tudo bem... ―

Depois que se virou, a enfermeira terminou seu trabalho. Trocou a agulha do soro para outra mão e disse:

― Senhor Bright... ― Antes que ela pudesse terminar a frase, o homem a segurou pelo pescoço, sufocando-a.

Ele olhou para Deirdre e percebeu que estava parada na porta. Segurava o telefone próximo ao ouvido e parecia que falava com alguém.

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