Ciclo de Rancor romance Capítulo 537

Resumo de Capítulo 537 – Terei que voltar tarde, esta noite: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 537 – Terei que voltar tarde, esta noite – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 537 – Terei que voltar tarde, esta noite, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

O homem subiu as escadas de dois em dois e, menos de cinco minutos depois, desceu, de banho tomado, chegando na cozinha assim que Deirdre estendeu as mãos, para escorrer o macarrão, então Kyran assumiu a liderança, falando.

― Deixa que eu faço isso para que você não se queime. Apenas espere por mim lá fora. ―

Kyran era muito meticuloso e Deirdre gostava de passar o tempo com ele, exceto que sentiu que o namorado parecia estar escondendo algo dela. Eles eram próximos, mas seus corações pareciam estar muito distantes. E ela se perguntou por quê.

Os dois tinham seus próprios pensamentos, então não conversavam muito quando se sentavam para comer. Mas, depois que terminaram a refeição, quando Deirdre se levantou, Kyran disse:

― Deirdre, tenho que sair hoje à noite. ―

― Vai sair? ― Deirdre estava atordoada. ― Onde você vai, Kye? Você vai buscar Declan? Ele andou bebendo, de novo? ―

― Não, não é isso. ― Olhando afetuosamente para Deirdre, Kyran disse: ― Meu pai está doente e está internado no hospital. Tenho que ir vê-lo, em Germia.

Ao ouvir isso, Deirdre ficou nervosa:

― Ele está doente? É algo sério? ―

― Eu não tenho certeza, por isso preciso ir. ―

― Então, não foi Declan quem ligou para você, mas alguém da sua família? ―

― Isso mesmo... ―

Embora Deirdre estivesse relutante, se animou e disse:

― Nesse caso, por favor, vá rápido. É sua responsabilidade estar ao lado de seu pai para cuidar dele, quando estiver doente. Eu vou ficar bem. Como não sou extrovertida, não vou a lugar algum e meu único compromisso será o que tiver a ver com a prisão de Charlene. Além disso, posso cuidar bem de mim mesma porque agora posso ver um pouco. ―

Enquanto Kyran acariciava o cabelo de Deirdre, ela agarrou sua mão e perguntou:

― Quando você vai voltar? ―

Então, um carro foi ouvido do lado de fora. Kyran saiu enquanto puxava sua bagagem, e Deirdre o acompanhou até a porta. Só voltou, com relutância, depois que Kyran entrou no carro e ela não conseguia mais ver sua silhueta.

Sam, sentado no carro, olhava para Deirdre. Mas, como estava olhando para uma jovem sem nenhuma cicatriz no rosto, não tinha certeza se era mesmo a jovem por quem tanto se afeiçoara.

O segurança não sabia que Deirdre não era mais um zumbi sem nenhuma emoção, mas uma pessoa normal que podia se debruçar nas necessidades diárias.

O segurança suspirou e pensou que, se aquela jovem fosse mesmo Deirdre, talvez aquilo fosse o melhor para ela, pois, pelo menos parecia feliz.

― O que está acontecendo que precisa da minha atenção? ― Kyran perguntou, quando esfregou as sobrancelhas em exaustão.

Sam recuperou os sentidos, ligou o carro e respondeu:

― A senhorita McKinney ficou desesperada e mandou alguém invadir a empresa para te ver, mas o homem foi impedido pelos seguranças. No final, ela não teve escolha, a não ser ligar para Madame Brighthall. Sua mãe ficou com tanta raiva que desmaiou e foi internada no hospital. Ela ainda não acordou. ―

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