Ciclo de Rancor romance Capítulo 567

Resumo de Capítulo 567 – Eu pensei alto demais sobre mim: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 567 – Eu pensei alto demais sobre mim – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 567 – Eu pensei alto demais sobre mim, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

A indiferença esmagou a tempestade emocional que ele mesmo havia criado em Deirdre. Fechando os punhos, ela se esforçou para suprimir a vontade de não soltar a mão no rosto de Brendan.

― Sua consciência? Depois de todos os pecados que você cometeu? Depois de todas as vidas que você arruinou? E tudo o que você consegue é sua consciência fraca queimando um buraco em sua alma inexistente!? Sua consciência não vale nada! ―

Havia algo ilegível e nebuloso nos olhos negros de Brendan, mas ele conseguiu manter a língua cáustica guardada dentro da boca.

― Tudo isso é passado, então você pode parar de falar sobre isso? O que você quer que eu faça? Rale meus joelhos. implorando por perdão? Cresça! ―

― Crescer? ― Deirdre quase podia ver manchas pretas dançando diante de seus olhos de tanta raiva. Ela não pôde deixar de zombar. ― Acho que você está certo. Eu preciso crescer e parar de ser tão ingênua. Como eu poderia exigir que o grande e poderoso Brighthall implorasse pelo meu perdão? Como eu poderia cometer o pecado de fazer sua consciência funcionar!? Oh Deus, claro! Eu pensei alto demais sobre mim! ―

Brendan virou a cabeça de lado. Ele não conseguia inventar coisas ainda mais amargas para superá-la. Talvez sua febre tivesse ficado forte o suficiente para impedir seus pensamentos.

Deirdre conseguiu conter a raiva e perguntou:

― E o espaguete que você queria que eu fizesse? Você sonhou com isso? ―

― Sim. ― Algo brilhou em seus olhos.

Deirdre deixou a conversa morrer. Somente depois que um ataque de tosse tomou conta de Brendan, ela se lembrou de seu remédio. Ela moveu seu corpo e pegou o comprimido e um copo de água da mesa. Passando para ele, ela instruiu:

― Tome isso. ―

Antes que Brendan pudesse desfrutar de seu choque, ela acrescentou:

― Tome e volte a dormir. Quero que você ganhe força suficiente para prosseguir com nosso divórcio. ―

Qualquer última gota de esperança que ele tinha morreu em seus olhos.

Ele deveria saber que aquilo era o que o esperava. Sua cabeça fazia seus pensamentos parecerem um pote de cola fervendo girando dentro de seu crânio. Algo o estava sufocando em sua garganta, tornando uma conversa simples muito difícil.

O homem engoliu o comprimido, deitou-se e se sentou, logo em seguida:

― Onde você vai dormir? ―

― Eu vou ficar no sofá ― Deirdre respondeu, categoricamente.

― Apenas durma, Deirdre.―

O homem se deitou no sofá enquanto percebia que era um espaço consideravelmente limitado para se estar, mas conseguiu adormecer. Foi só depois de ouvir sua respiração lenta e ritmada que Deirdre percebeu que o homem estava sendo sincero. Não havia nenhum truque, nenhuma reviravolta. Não era ele dando um show. Ele realmente queria deixá-la ficar com a cama.

Deirdre ficou perplexa e demorou um pouco para sair do choque. Então, puxou o cobertor da cama e o cobriu, deixando apenas a segunda camada mais fina sobre ela. Deirdre deitou na cama e ficou olhando a noite passar. Ela não sabia quando finalmente tinha adormecido. Tudo o que sabia era que o telefone de alguém a havia acordado.

No momento em que abriu os olhos sentindo uma potente enxaqueca, o telefone ainda estava tocava em seu ouvido. Ela começou a estender a mão, tentando sentir o objeto ofensivo, até que encontrou um telefone que havia escorregado acidentalmente na fresta entre a parede e a cabeceira da cama. Pertencia a Brandan.

Ela debateu consigo mesma se deveria, ou não, atender. Mas, o toque parou, antes que ela pudesse fazer uma escolha. Então, pela quarta vez, começou de novo.

Deirdre não teve escolha a não ser refazer sua memória da interface de um smartphone e deslizar na direção certa para respondê-la. Quando começou a ouvir ruídos saindo do alto-falante, colocou o telefone próximo ao ouvido. Mas, nem teve tempo de falar, quando ouviu uma voz ansiosa chamando:

― Bren! ―

A voz causou um calafrio na espinha de Deirdre.

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