Ciclo de Rancor romance Capítulo 619

Resumo de Capítulo 619 – Pessoas patéticas sempre tem um lado insuportável: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 619 – Pessoas patéticas sempre tem um lado insuportável do livro Ciclo de Rancor de Luísa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 619 – Pessoas patéticas sempre tem um lado insuportável, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Laura foi pega de surpresa pela resposta dura, mas, depois de se recuperar, gritou:

― Eu tive mues próprios motivos para fazer isso! Eu não tive escolha! ―

― Você não teve escolha? ― Uma pitada de desgosto cruzou os olhos de Deirdre. ― Eu realmente não entendo. Por que você sempre faz parecer que é a vítima? É porque você fingiu ser uma por tanto tempo que já se acostumou? Você tira vantagem da confiança de outras pessoas e faz tudo acontecer do seu jeito. E agora você age como se tivesse sido forçada a fazer aquilo? Você está me dizendo que não teve escolha, então só poderíamos culpar nossa própria má sorte por acreditar em você e cair em sua armadilha? ―

Talvez ela tenha ficado muito agitada, pois podia sentir uma dor latejante nas têmporas novamente. Além do que, não conseguia parar de pensar nas coisas que aconteceram dentro do carro. Mesmo agora, ela não sabia como deveria enfrentar Kyran.

Mesmo sendo vítima, Deirdre teve que agir como se não tivesse sido ferida pelo incidente, enquanto Laura, a cúmplice que começou tudo, adotou um olhar doce e sofrido. Aquela era uma ironia cruel e a jovem achou isso realmente ridículo e risível ao mesmo tempo.

― Eu não estou pedindo que você me perdoe! ― Laura gritou, agitada, com os lábios delicados tremendo. ― Só não quero que Decky fique desapontado comigo. Afinal, ele é tudo que me resta! ―

― Ele é tudo que você tem? Então por que você tentou matá-lo? ― Deirdre franziu a testa. ― Hah, que jeito tortuoso de amar alguém. ―

Laura cerrou os punhos com força.

― Sério? É isso que você pensa de mim? Você sabia que Decky tem me tratado com indiferença, desde que dormi com Cillian? Tenho certeza de que ele me acha imunda e que não quer mais ficar comigo. Mas... Mas eu não fiz nada de errado. Então, contanto que... contanto que ele dormisse com você, ele não teria o direito de dizer que sou imunda! ―

Deirdre foi pega de surpresa. Ela não esperava que isso fosse o que Laura estava pensando o tempo todo.

― Você está louca? A razão pela qual Declan está ficando longe de você não é porque ele acha que você é imunda. Ele está te tratando friamente porque se ele continuar perto de você, você só vai se machucar ainda mais por Cillian! Ele está apenas tentando proteger você! ―

Laura ficou pasma:

― Não... Não... Você está mentindo! Isso não é possível! ―

Deirdre respirou fundo. Talvez seja por isso que as pessoas sempre dizem que pessoas patéticas têm um lado insuportável.

― Laura, eu estava errada sobre você. Não vou culpá-la pelo que aconteceu hoje, mas de agora em diante não vou confiar em nada do que você disser. Quanto a Declan, vou contar tudo a ele e deixá-lo decidir o que quer fazer com você. ― Depois de dizer isso, Deirdre foi embora apoiando-se na parede, sem dar chance para que Laura continuasse a discussão.

Mesmo assim, a mulher desesperada continuou gritando com ela, até que seus gritos caíssem no vazio.

Declan sorriu e respondeu:

― Nada mal. Bem, fui eu quem fiz isso, então pensei bem onde cortar, para não me machucar tão gravemente. ―

― Isso é ótimo. ― Deirdre abaixou a cabeça. Ela não sabia como contar a Declan.

― Existe alguma coisa que você queira me dizer, querida? ― Declan perguntou.

Respirando fundo, Deirdre disse:

― Na verdade, sim. Você sabe por que entrei no seu quarto quando Brendan estava fora? ―

Declan olhou para um canto do quarto e disse:

― Pensei nisso desde que cheguei aqui. Você é uma mulher inteligente. Não é tão fácil armar para você, então, certo, o plano do meu irmão não teria sucesso facilmente... a menos que... ―

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