Pensando no trauma que sofrera, em troca de um projeto de 150 milhões, Deirdre, começou a tremer e o sentimento de nojo irradiou por todo o seu corpo. Por isso, cobriu a boca, enquanto engulhava e Declan apressadamente pisou no freio.
― O que está acontecendo? Você está bem? ―
Deirdre se recuperou de seu tremor e balançou a cabeça.
― Eu estou bem. ― Ela disse: ― Apenas sentindo um pouco de enjoo. Por favor, continue dirigindo. ―
Declan disse com preocupação:
― Vou dirigir mais devagar então. Você pode me avisar se precisar que eu pare. ―
― Obrigada. ―
Deirdre abraçou-se com força, mas ainda assim não conseguia suportar a frieza que a gelava até os ossos.
O carro parou depois de meia hora e Deirdre colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha, enquanto perguntava:
― Já chegamos? ―
― Sim, chegamos. Mas, ao invés de Alnwick, te trouxe para casa que estávamos, antes disso tudo começar. Agora vou te acompanhar até a entrada e depois, vou fazer uma visita a Alnwick para ver o andamento do projeto. ―
Declan estava prestes a remover o cinto de segurança quando Deirdre disse sorrindo:
― Está tudo bem. Não sou totalmente cega e posso encontrar onde fica a porta. Vá em frente e ocupe-se com o projeto de Alnwick. ― A jovem tirou o cinto de segurança e saiu do carro, enquanto acenava para Declan.
O amigo estava prestes a ir embora quando se lembrou de algo e a chamou de volta:
― Ah, tem mais uma coisa. ―
Ele tirou um cartão de visita da bolsa e o passou para Deirdre.
― O que é isso? ―
Deirdre pegou e descobriu que era um cartão.
Declan hesitou por um momento antes de dizer:
― Este é o cartão de visita de Brendan. ―
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ciclo de Rancor
Cadê o restante?...
😣...
Terá mais capítulos?...
Gostaria de ler o restante do livro...