Ciclo de Rancor romance Capítulo 642

Resumo de Capítulo 642 – Eles são próximos: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 642 – Eles são próximos – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 642 – Eles são próximos é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

― Mas, juro que não tive absolutamente nada a ver com o sequestro ― disse Brendan. ― Só que você não vai acreditar em mim se eu disser isso, vai? ―

A expressão sarcástica e sem alegria em seu tom era tão gritante que até Deirdre sentiu seu coração desfalecer. A dúvida rastejou em seu peito como uma invasão de formigas e tencionou todos os músculos quando uma explosão de desejo de ir embora a dominou.

Um incômodo pensamento de dúvida mastigava em seu peito, se instaurando aos poucos e a jovem sufocava essa vontade de acreditar em Brendan, usando a raiva. Mas, se ficasse mais tempo, poderia simplesmente se deixar convencer e ser enganada por aquele olhar estúpido e inocente que o empresário fazia.

― Com licença. ― Sem esperar resposta, Deirdre saiu do quarto. Passando uma das mãos na parede, a jovem se deixou guiar apressada pelo corredor do hotel, até que, finalmente, sentiu o peito relaxar e pôde respirar novamente. Então fechou os olhos.

Depois de alguns segundos parada, os abriu assim que finalmente recuperou as forças para ficar de pé. Lembrando-se de onde ficava o elevador, caminhou até o transporte. Havia outras pessoas dentro, e uma perguntou a ela para onde ia. Ela respondeu através de seus lábios pálidos:

― Térreo, por favor. ―

O botão foi pressionado e Deirdre agarrou o celular, com força. Quando o elevador parou no térreo, saiu em passos largos, mas captou a recepcionista murmurando algo freneticamente em seu walkie-talkie.

― Está desmaiado? ... Vou chamar uma ambulância ... Não deixe nada acontecer neste hotel... ―

Deirdre parou de caminhar, sentindo um arrepio percorrer sua espinha, então a recepcionista saiu de trás do balcão e entrou em sua frente, falando rápido:

― Senhora McQuenny! Você acabou de sair do quarto do senhor Brighthall, não é? ―

Ouvir seu nome imediatamente fez com que Deirdre franzisse a testa antes que ela pudesse se conter.

― Sim? Aconteceu alguma coisa? ―

― A porta dele não estava fechada, então a camareira entrou para trocar os lençóis e toalhas. E foi então que viu que ele estava inconsciente e caído no chão! Ele está com o corpo todo machucado e com uma febre alta. Nós já chamamos uma ambulância, mas precisamos de alguém para acompanhá-lo, certo? Já que você é amiga ou possui algum laço com ele, por favor, acompanhe-o ao hospital, pode ser? ―

Deirdre parou de sovar a massa de pão em sua mão, por um momento, antes de retomar rapidamente sua atividade, sorrindo evasivamente:

― Eu pensei que sua língua imediatamente colava no céu da boca, toda vez que você via Declan. Então, como você conseguiu falar com ele por tempo suficiente para descobrir? ―

Glenna soltou um ‘Ei!’ timidamente, antes de responder:

― Desculpe, mas na verdade não consegui essa informação do próprio homem, né? Você esqueceu que Fionn existe? Ele é meu amigo de infância, lembra? Ele sempre responde tudo o que eu pergunto. Honestamente, eu nem sabia que Brighthall estava aqui nesta cidade e ainda mais, todo machucado ― acrescentou ela. ― Faz dois dias e ele ainda está doente! Sabendo o quanto o senhor King é próximo de Brendan, aposto que o pobre homem está morrendo de preocupação.

Deirdre parou e se virou na direção de Glenna:

― Eles são próximos? ―

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