Ciclo de Rancor romance Capítulo 653

Resumo de Capítulo 653 – Divórcio: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 653 – Divórcio de Ciclo de Rancor

Neste capítulo de destaque do romance Romance Ciclo de Rancor, Luísa apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Brendan moveu ligeiramente as pontas dos dedos, quando Deirdre respirou fundo e disse:

― Sobre a situação com Cillian... ―

― Senhor Brighthall, senhorita McQuenny. ― Sam saiu da mansão, abriu a porta do carro e disse: ― Peguei os documentos. ―

― Perfeito. ― Brendan jogou a bituca de cigarro pela janela e disse: ― Vamos. ―

Sam hesitou um pouco, mas não por muito tempo. Então ligou o motor do carro.

Quando chegaram ao cartório, era apenas meio-dia.

Deirdre recuperou os sentidos e saiu do carro, junto com Sam. Ela se sentiu surpresa e atordoada quando pisou no chão. Afinal, estava finalmente prestes a se divorciar.

Mesmo que eles tivessem vivido como casados por poucos anos, parecia que isso havia levado a maior parte de sua vida. Talvez ela sentisse que aquilo se arrastaria por toda sua vida, mas finalmente acabaria.

Deirdre fechou e abriu os olhos enquanto Brendan saía do carro, atrás dela. Em seguida, os dois entraram juntos no cartório.

― Vocês dois estão aqui para se registrar? Por favor, vão ao balcão em frente ― disse o atendente.

― Não. ― Os olhos de Brendan pareciam vazios quando ele disse: ― Estamos aqui para um divórcio. ―

― Divórcio? ― O rapaz ficou surpreso e explicou: ― Vendo como vocês dois são jovens, me equivoquei. O guichê para o divórcio fica ali. ―

― Obrigado. ―

Brendan foi primeiro e Deirdre o seguiu. Assim como fazer o registro de casamento, obter a certidão de divórcio também não era difícil. Deirdre só percebeu que a estrada acidentada do casamento havia terminado quando segurou a certidão de divórcio, com as duas mãos.

Por algum motivo, seu coração afundou, no momento em que entrou no carro.

― Senhorita McQuenny, onde você gostaria de ir agora? O voo de volta não está disponível hoje. Consegui o mais cedo para amanhã. Que tal eu levar você para a mansão? ―

Deirdre assentiu e o carro deu partida. Só então recuperou os sentidos e perguntou:

― De que mansão você está falando? ―

― Não foi nada. ― Sam só queria que Deirdre melhorasse e ver a mulher daquele jeito, com o rosto bonito e ganhando peso, foi como se um desejo se tornasse realidade. ― Já estou muito grato por ter descoberto que você está viva e em segurança. ―

Deirdre sorriu em resposta. Então, se lembrou de algo:

― Sam, vou precisar da sua ajuda. Você pode me ajudar? ―

-

Quando o carro chegou ao cemitério, Deirdre foi até o túmulo, sob a orientação de Sam, e colocou um buquê de lírios nele.

Os lírios estavam lindos e cobertos de orvalho. Deirdre sorriu, mas com tristeza.

― Mãe, me desculpe a demora, eu só vim aqui para te ver, depois de muitos anos. Como você está? Está frio aí? ―

Deirdre acariciou a foto no túmulo, embora não pudesse ver claramente o sorriso da mulher. A jovem ficou conversando sozinha, como se estivesse na presença da mãe, até que anoiteceu. Só então, Sam a levou de volta para a mansão.

Mas, assim que colocaram o pé na sala, ouviram o acesso de tosse intensa de Brendan no andar de cima.

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