― Naturalmente, estou muito ciente de para quem você trabalha. Sei que ele é seu chefe. Então, se você realmente não pode me ajudar, apenas me leve de volta para casa. Não vou usar isso contra você ― disse Deirdre, apesar de já ter decidido coagir Sam capitalizando sua bondade.
Ela tinha certeza de que Brendan nunca puniria Sam severamente, mesmo que o segurança desobedecesse a alguma ordem direta, o que significava que ela poderia ser mais enérgica e conseguir o que queria. No entanto, no final, ela não conseguiu encontrar forças para fazê-lo. Sam nunca tinha sido nada além de gentil e prestativo para ela e ela não podia se permitir forçar esse homem a ficar em uma posição ruim, só para atender a uma vontade dela.
― Mas você vai tentar convencer o senhor Brighthall de alguma outra maneira se eu levar você de volta para casa, certo? ―
Deirdre baixou os olhos.
― Você não está errado. ―
Sam suspirou.
― Poxa vida. Acho... acho que posso pedir ao senhor Brighthall que concorde em te encontrar. Não tenho permissão para tomar minhas próprias decisões, mas posso pelo menos sugerir algo a ele. ― O segurança disse, então saiu do carro e foi embora.
O coração de Deirdre começou a bater de forma irregular. Ela estava preocupada que Brendan a rejeitasse, mesmo que grande parte dela temesse vê-lo também. Quando saiu do pânico, Sam já estava voltando para o carro.
― Senhorita Deirdre? ―
Ela cerrou um pouco os punhos.
― Eu vou levar você até ele. ―
Ela estava atordoada, mas assentiu. Tinha alcançado a primeira parte de seu objetivo.
Acontece que Brendan estava hospedado em um hotel próximo. Sam levou Deirdre ao andar mais alto, e deu as instruções:
― O senhor Brighthall quer que a reunião seja privada, então você tem que me desculpar, mas vou esperar lá embaixo. Você pode bater na porta dele. ―
Ela assentiu e se aproximou do quarto de Brendan.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ciclo de Rancor
Cadê o restante?...
😣...
Terá mais capítulos?...
Gostaria de ler o restante do livro...