Ciclo de Rancor romance Capítulo 709

Resumo de Capítulo 709 – Você deveria ter deixado que eu morresse com meu filho: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 709 – Você deveria ter deixado que eu morresse com meu filho – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 709 – Você deveria ter deixado que eu morresse com meu filho mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Deirdre estava histérica e se lançou na direção do empresário, batendo com os punhos nele, em um ataque pós-traumático.

― Você está feliz agora? Né? Você está finalmente satisfeito!? Nada te agrada mais do que me ver humilhada, desumanizada e sofrendo um colapso nervoso, não é? Seu demônio!? Se você me odeia tanto... se você me odeia tanto... então por que você não me deixou morrer e apodrecer na prisão!? Deixasse que morresse com meu filho e eu não teria que sofrer todo o seu tormento sem motivo! ―

Brendan congelou. Parecia que um milhão de espinhos estavam esfaqueando seu peito simultaneamente, picando-o tanto que seus dentes batiam. Doeu, mas ele não conseguiu reunir forças para expressar isso.

Demorou um pouco para se livrar daquela dor. Ele jogou os braços ao redor dela e a apertou o mais forte que pôde, como se estivesse preocupado que ela pudesse desaparecer se ele não o fizesse.

― Desculpe. Me desculpe... eu deveria ter protegido você. ―

Ele estava resmungando para si mesmo enquanto a dor o devastava.

― Você sente muito? ― A jovem falou com escárnio. Que frase absurda. Dado o vazio que representava, parecia pura crueldade, era tão ridícula quanto qualquer som que um homem pudesse fazer, sem valor porque não conferia punição e, ainda assim, exigia perdão sem reservas.

― Só me solta... ― O vento gelado a fazia tremer um pouco, mas seu olhar era ainda mais frio. ― Você me dá nojo! Tudo em você me enoja! Você me deixa infeliz! ―

Brendan não teve resposta, então tentou ser prático:

― Este lugar não é seguro. Apenas deixe-me levá-la para casa. ―

― Aqui não é seguro? ― Deirdre riu, com desdém. ― Estou menos segura quando estou com você! ―

Brendan congelou.

― Fique bem longe de mim, Brendan. Eu te odeio o suficiente como as coisas estão. Você realmente quer que eu vá mais longe!? ―

Brendan havia perdido todas as forças para dizer qualquer coisa. As palavras dela o atingiram como uma marreta e o mundo pareceu escuro. Ele agora sabia o quanto havia perdido. Até mesmo sua força para se defender se foi, porque não havia argumento em sua defesa.

Deirdre deu meia-volta e seguiu para a direita, seguindo a luz fraca da rua e os tons vagos que ela iluminava. Brendan saiu de seu estupor e a seguiu de perto.

Um jovem skatista estava se divertindo muito cruzando as ruas quase vazias em alta velocidade. Ele chamou Deirdre à distância, avisando-a para se afastar, mas uma Deirdre confusa simplesmente deu um passo cambaleante para trás.

Ela caiu nos braços de Brendan no momento em que o jovem quase caiu na direção oposta.

Deirdre sorriu para ela e mudou de assunto.

― Eu não esperava que você viesse tão rápido. ―

― Tive um jantar com o pessoal do escritório e estava em um lugar meio perto. ―

Deirdre ficou um pouco embaraçada.

― Poxa vida, me desculpe. Eu te roubei da diversão, não foi? ―

― Imagina, para com isso! ― Glenna respondeu, fingindo raiva. ― Nada é mais importante do que você, Dee. Como eu poderia deixar você aqui, sozinha, tarde da noite? Você deveria se parabenizar por me chamar pedindo ajuda! Vamos, entre no carro! ―

Deirdre assentiu com a cabeça e Glenna a ajudou a entrar no assento do passageiro. Ela rapidamente ligou o motor do carro e perguntou:

― Sinceramente, você não deveria estar dormindo na mansão neste momento? Por que você está esperando na entrada de Sight and Sea, com o cabelo todo cheirando a cerveja? ―

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