Ciclo de Rancor romance Capítulo 746

Resumo de Capítulo 746 – Duas vezes maldito: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 746 – Duas vezes maldito do livro Ciclo de Rancor de Luísa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 746 – Duas vezes maldito, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Apesar de ser deficiente visual, Deirdre ainda conseguia distinguir quem poderia ser a figura.

― Tobey? É você? ―

― Dee! ―

Deirdre se assustou e examinou ao redor com cautela, antes de continuar.

―Achei que você tinha dito que entraríamos em contato por telefone! Por que você está aqui pessoalmente? E se Brendan colocou alguém para me vigiar? ―

― Não se preocupe, Dee ― ele respondeu, sorrindo. ― Eu só viria aqui pessoalmente depois de ter 100% de certeza de que ele e seu pessoal haviam partido. Somos só você e eu aqui. ―

Deirdre deu um suspiro de alívio, embora um pouco de sua ansiedade e paranoia se recusassem a relaxar. Ela destrancou a porta apressadamente e entrou. Virando-se, ela gritou para ele:

― Vamos conversar aqui dentro. ―

― Acho melhor não. ― O jovem olhou para a lama em volta das solas de seus calçados e concluiu. ― Vou falar daqui de fora mesmo. ―

Deirdre parou na porta e Tobey fez uma careta.

― Brendan partiu para Neve, não foi? Eu vi a notícia. Ele está noivo de uma mulher chamada Charlize McKinsey! ―

Um instante depois, Deirdre respondeu placidamente.

― Você tem razão. ―

― Aquele maldito maluco! ― rosnou Tobey. ― Eu pensei... eu realmente pensei que ele podia ter feito todos esses esquemas malucos para ficar perto de você, porque ele pelo menos gostava de você, de verdade. Mas você está me dizendo que ele tem outra mulher, esse tempo todo? Que diabo!? ―

Deirdre ficou quieta. Nada que Brendan fizesse poderia surpreendê-la. Brendan fazia o que tinha vontade de fazer. Entretanto, a jovem riu baixinho.

― Nunca fui eu quem ele amou. Eu não terminaria assim se fosse amada, não é? ―

― Mas isso não faz o menor sentido! Por que prender você junto dele, se ele nem gosta de você?! ―

Deirdre congelou. Ela também não conseguia encontrar uma resposta.

― Talvez... ele me odeie tanto que não suporta me ver feliz e livre em outro lugar? ―

― Isso não é verdade. Bem, eu tenho que ir. ―

― A gente se vê. ―

Deirdre fechou a porta e sentiu um aperto no coração. Parecia que um peso pressionava seu peito.

-

Do outro lado da cidade, Brendan observou toda a troca se desenrolar, por meio da câmera de vigilância. Ele estreitou os olhos e estudou a expressão de Deirdre enquanto conversava com uma figura desconhecida, do lado de fora da porta.

Ela parecia calma, depois séria e depois aliviada. Havia tantas emoções no meio, também... emoções que ele não costumava ver no rosto da namorada. Então, desconfiado, deu zoom no vídeo, tentando descobrir quem poderia ser a figura misteriosa, por meio de todas as pequenas pistas que pudesse encontrar. Para sua frustração, a figura estava muito longe do ângulo ideal da câmera e o batente da porta bloqueava grande parte da parte superior de seu corpo. Ele não conseguia entender com quem ela poderia estar falando.

Era Glenna?

Não. Brendan rejeitou essa conjectura quase imediatamente.

Não poderia ser. Se fosse Glenna, Deirdre a teria convidado para entrar.

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