Ciclo de Rancor romance Capítulo 775

Resumo de Capítulo 775 – Eu adoraria conhecer essa professora: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 775 – Eu adoraria conhecer essa professora – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 775 – Eu adoraria conhecer essa professora é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Julia estava com um raro humor para elogiar os outros.

― Eu sei que ela parece um pouco jovem demais para dar aulas, mas acho que é uma boa professora. Na verdade, eu entendo muito mais de piano com ela, do que com aqueles professores e suas palestras intermináveis sobre teorias e todo esse lixo! ―

Um sorriso amável surgiu nos lábios do professor Ward.

― Poucas pessoas poderiam arrancar tantos elogios da minha Julia. Eu realmente acho que encontramos ouro, desta vez.

As bochechas da garota ficaram um pouco rosadas.

― Quero dizer, para ser justa... eu tenho comido a comida que ela faz também, então não é como se eu fosse morder a mão que me alimenta, certo? ―

― Você tem comido a comida dela? Menina! E eu que pensei que você preferia ficar pedindo fastfood do que comer refeições caseiras! ―

O comentário de seu avô lembrou Julia da oferta que ela havia feito. Deirdre poderia tê-la rejeitado quando ela pediu para ser sua nova cozinheira, mas talvez... se seu avô fosse quem fizesse o convite, Deirdre poderia ceder depois de tudo.

Seus olhos brilharam e a menina se aproximou furtivamente do professor Ward, jogando os braços em volta dos ombros dele.

― Ah, você ainda não viu nada, vovô. Ela é uma cozinheira incrível, e quero dizer realmente incrível. A berinjela recheada dela ficou ainda melhor que a da bisavó, acredita? ―

O professor Ward estava prestes a responder, quando uma voz soou de repente ao lado deles.

― Berinjela recheada? ―

Brendan cerrou os punhos. Uma jovem de 20 e poucos anos que era habilidosa com piano e culinária? Tudo descrevia Deirdre muito bem. Ele simplesmente não conseguia ver mais ninguém que se encaixasse na descrição.

Julia viu a expressão severa em seu rosto e congelou. Hesitante, ela assentiu.

― É... É tão surpreendente assim? ―

Brendan curvou os lábios e deu a ela um sorriso brilhante e alegre, como se não tivesse acabado de ouvir uma notícia que abalasse o mundo. Então esfregou as mãos uma contra a outra. ― Na verdade, eu mesmo sou fã de berinjela recheada. Já que ela é boa no piano e é uma ótima cozinheira, pensei que talvez devesse fazer novas amizades hoje. ―

Rindo, Julia brincou:

― Oh, não. Você não está tentando disputar o coração dela, não está? Brendan! Ela já está comprometida! Tá certo que ele não parece tão gostoso quanto você, mas eles são muito fofos juntos, está bem? Ele parece gentil e sorridente e vem buscar ela aqui, de noite! ―

― Julia! ― O professor Ward repreendeu. ― Isso é inapropriado! Brendan está noivo. ―

― Qual é o problema, Brendan? ― Então, a menina entrou no cômodo e gritou de surpresa: ― Ei! Onde ela está? Ela estava aqui dentro da última vez que conversamos! ―

A expressão de Brendan endureceu enquanto ele examinava os arredores. A sala do piano não levava a lugar nenhum e o único esconderijo disponível era...

Seus olhos pousaram em um armário no canto da sala. Ele entrou e começou a caminhar em direção ao móvel, com a mão estendida. Mas, seu telefone vibrou, de repente, e franzindo a testa, o magnata atendeu e respondeu:

― Tudo bem, estou indo! ―

― Brendan? ― Júlia perguntou interrogativamente.

O homem deu um tapinha em seu ombro, se despediu do professor Ward e saiu apressado pela porta.

Assim que a porta da frente se fechou, Deirdre caiu do armário. Ela estava banhada em suor frio. Chocada, Julia gritou:

― Que diabos!? Por que você estava lá dentro? Ele... ― Ela parou de falar.

Deirdre estava puxando a saia de Julia e não conseguia parar de tremer. Seu rosto estava pálido e sem cor... como um paciente moribundo e quase asfixiado.

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