Ciclo de Rancor romance Capítulo 811

Resumo de Capítulo 811 – Seja uma boa menina e fique parada: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 811 – Seja uma boa menina e fique parada – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 811 – Seja uma boa menina e fique parada mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

― Isso não será necessário. ― Brendan respirou fundo e franziu a testa. ― Além disso, melhorei muito depois de trocar os curativos. Acho que a ferida se abriu quando me movi, agora há pouco. ―

― Mas... ―

― Não se preocupe comigo ― disse Brendan com firmeza, interrompendo a governanta. ― Senhora Engel, você está livre para ir agora. ―

A mulher grisalha não teve outra escolha a não ser ir em frente e limpar a canja que tinha derrubado no corredor.

Durante a conversa, Deirdre mal se movera, ela não saía do lugar e parecia bastante confusa. Percebendo isso, Brendan se aproximou e segurou sua mão.

― Você tem algo para perguntar? ― Brendan questionou, enquanto observava Deirdre fixamente. Ele podia ver que ela tinha algo a dizer e, por isso, se aproximou ainda mais. ― Se houver algo que você queira me dizer, apenas diga. Não guarde dentro do seu coração. Não é bom para sua saúde. Você pode me perguntar o que quiser. ―

Os dedos do homem estavam frios e Deirdre não sabia como colocar seus sentimentos em palavras. Talvez ela sentisse pena dele, pois se machucou por causa de Tobey. Mas a questão era que, quando soube que o ferimento sangrava em profusão, ficou preocupada com o magnata.

Se Brendan tinha se irritado com a preocupação de Anna, por que ela manifestaria a sua, apenas para o deixar irritado mais uma vez? Por que ela traria problemas para si mesma?

― Não foi nada ― disse Deirdre por fim, enquanto se soltava da mão de Brendan. ― Só tenho algumas perguntas, mas não são importantes. Vou subir para o meu quarto. ―

Brendan massageou o centro da testa, enquanto se sentia cansado. Então a seguiu, dizendo:

― Me deixa te acompanhar. ―

― Você não precisa fazer isso ― disse Deirdre, rejeitando a proposta. Mas, enquanto se afastava, acrescentou: ― Você deveria comer uma canja de galinha e ir para seu quarto descansar. ―

― Canja de galinha? ― Os olhos de Brendan se iluminaram. ― Você fez para mim? ―

― Não, foi Anna quem fez. É melhor do que a minha. ―

A luz nos olhos de Brendan diminuiu.

― Tudo bem. Eu vou comer. ―

Deirdre ficou sem palavras.

― Então você pode levar meu lençol, ou posso dormir no seu quarto. ― Ela tentou se levantar depois de terminar de falar, mas Brendan não lhe deu chance.

Então, o empresário grunhiu com o esforço, pois, sem querer, a segurou com o braço do ombro ferido. Sua respiração ficou ofegante, quando disse:

― Seja uma boa menina e pare de se mexer. Estou cansado. ―

Deirdre podia sentir que ele estava cansado e com dor, pelo tom da voz do homem, então parou de se mover, mesmo sabendo que não conseguiria dormir bem naquela noite.

Mesmo com os dois quietos, o ferimento de Brendan doía de vez em quando, fazendo-o grunhir e gemer.

No dia seguinte, pela manhã, quando o doutor Lang trocou as bandagens de Brendan, Deirdre não se conteve e perguntou sobre a dor e a hemorragia. O médico empurrou os óculos para esconder o brilho em seus olhos e respondeu, com a voz neutra:

― Você pode ficar tranquila. Isso é algo inevitável. Afinal, o senhor Brighthall voltou correndo para cá em seu carro, menos de uma hora depois da cirurgia. Sua ferida abriu novamente ao longo do caminho, então vai levar algum tempo para que a ferida seja totalmente curada. ―

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