Ciclo de Rancor romance Capítulo 834

Resumo de Capítulo 834 – Você não quer que eu vá: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 834 – Você não quer que eu vá – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 834 – Você não quer que eu vá é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Fazia um tempo que Deirdre não ouvia aquele tom tão ansioso e preocupado na voz de Brendan.

'Quem está morto?' Ela pensou, preocupada. Mas o magnata se levantou e se fechou no escritório.

― Eu não mandei você vigiá-lo de perto? O que aconteceu? ―

Sam estava extremamente perturbado.

― Nós o monitoramos de perto o tempo todo e sua porta sempre esteve fortemente guardada. No entanto, foi encontrado morto pela manhã. Ele foi sufocado, mas não encontramos nenhuma marca de luta. Parece que ele encontrou uma maneira de se sufocar. ―

― Mesmo amarrado? ― Brendan achou aquilo ridículo e seu olhar ficou mais frio. ― Você acha que é possível? ―

― Não, chefe. Eu sei que é impossível. ―

Quando se está à beira da morte, a respiração não pode ser controlada pelo cérebro. Mesmo que alguém quisesse se sufocar até a morte, o instinto de sobrevivência de seu corpo não permitiria.

― Eu realmente não esperava que houvesse um infiltrado no nosso grupo. ―

Sam sentiu o coração disparar.

― Senhor, você está dizendo que... ―

― Alguém se infiltrou. Não há outra maneira de terem feito isso. Por outro lado, nem todos os membros da equipe são confiáveis. ―

Brendan franziu as sobrancelhas. Essas pessoas eram subordinadas de seu pai no passado, então deveriam ser leais a ele. Brendan vasculhou o cérebro e ainda não conseguia descobrir por que haveria um infiltrado.

‘Será que essa pessoa esteve conosco desde o início? Ou será que é alguém que se juntou ao grupo depois?’

Ao pensar nisso, o olhar de Brendan enfraqueceu pouco a pouco. Ele ordenou a Sam:

― Transporte o cadáver em segredo. Não alerte o infiltrado e monitore o QG de perto para descobrir quem está entrando em contato com pessoas de fora. ―

― Sim, senhor. ―

Depois de encerrar a ligação, Brendan sabia que precisava fazer uma visita à mansão da família.

Depois de vestir um paletó, encontrou Deirdre que, com a voz preocupada perguntou:

― O que aconteceu? Alguém morreu? ―

Brendan ajustou a gravata e disse:

― Um dos subordinados de Sam sofreu um acidente. ―

Parecia que ele estava persuadindo uma criança, e Deirdre se sentiu tímida, então ela abaixou a cabeça. Brendan acariciou seu cabelo antes de sair de casa.

Assim que chegou à mansão da família, o criado abriu e arregalou os olhos. Então, recuperado da surpresa, o cumprimentou:

― Boa tarde, senhor. ―

― Onde está minha mãe? ―

― Madame Brighthall está na sala de meditação. ―

Brendan acenou com a cabeça e entrou na mansão, então encontrou a mãe sentada de pernas cruzadas e cantando. Ele parou no batente, e Madame Brighthall não reagiu apesar de ouvir a comoção e continuou cantou o mantra até concluir a meditação. Só então, foi ajudada a se levantar por uma criada.

― Que coisa mais rara. O que te trouxe aqui hoje? Eu achei que você nunca mais viria me ver ― Madame Brighthall disse, em um tom meio zombeteiro e meio resmungão.

Os olhos escuros de Brendan se mantiveram calmos quando respondeu:

― Eu sinto muito, minha mãe. Tenho estado ocupado e só voltei a Neve recentemente. Muitas coisas aconteceram, então só consegui encontrar tempo para te visitar, hoje. ―

― Que bom que veio. ― Madame Brighthall alisou o vinco de sua roupa. ― Você é meu filho, e eu sei tudo o que está em sua mente. Está bem. Foi minha culpa ter mandado Deirdre embora e ter feito você passar por toda aquela miséria. Vou aceitar isso como meu castigo. ―

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