Ciclo de Rancor romance Capítulo 857

Resumo de Capítulo 857 – O culpado pela morte de Ophelia: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 857 – O culpado pela morte de Ophelia do livro Ciclo de Rancor de Luísa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 857 – O culpado pela morte de Ophelia, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Charlene entrou, com uma mão na cintura e, enquanto olhava as próprias unhas da outra mão, disse:

― Você não se preocupa mais nem em acender a luz. Então, é assim que você está sendo tratada? Parece que você não tem uma vida muito boa, de qualquer maneira. ―

Fingindo um sorriso, Deirdre respondeu:

― Com certeza, não sou tão querida quanto você, que tem milhares de amigos apenas para comemorar um aniversário. Sou apenas uma habitante aqui da mansão. ―

Sentindo-se bastante orgulhosa, Charlene brincou:

― Então, Deirdre, qual é o significado de você viver neste mundo? Você deveria ter olhado para si mesma, e percebido que jamais seria capaz de arrebatar Brendan e o levar para longe de mim. Seja um casamento ou uma festa de aniversário, Brendan me dará o que eu pedir. Ele tem me acompanhado nesses últimos dias também... ―

Charlene não continuou, mas lançou um olhar significativo.

‘Acompanhado? O que ela quer dizer com isso?’ Deirdre imaginou Charlene e Brendan nus, entre lençóis bagunçados e sentiu náuseas. O monstro era tão nojento que a jovem não conseguiu controlar o desgosto e acabou vomitando nos pés de sua rival.

― Ahhh! Que nojo! ― Charlene recuou um passo, mas era tarde demais, o sapato e o peito do pé direito estavam ensopados de vômito.

Em um tom falso, Deirdre disse, cobrindo os lábios:

― Sinto muito. Estou grávida e não consigo segurar o vômito quando me sinto enojada. ―

Charlene fixou o olhar em Deirdre e a raiva a encheu tanto que ela queria dar um soco na cara da jovem grávida. No entanto, mudou de ideia e apenas se aproximou, dizendo:

― Você se sente orgulhosa por ter um filho de Brendan, não é? Eu me pergunto como sua mãe reagiria se soubesse que sua filha vai dar à luz a uma criança para seu assassino. Ela ficaria tão furiosa a ponto de pular do caixão e estrangular você até a morte? ―

Como resposta, Deirdre agarrou abruptamente o pulso de Charlene.

― Ahhh! ―

― O que você está tentando dizer? ―

― Você não consegue entender? Sou eu, a culpada pela morte de sua mãe ― disse Charlene lentamente.

Os olhos de Deirdre se arregalaram de espanto, sentindo apenas que sua visão estava completamente escura.

― Que infelicidade daquela velhinha, ser sua mãe. Para arruinar você e cortar a conexão entre você e Brendan, fui até ela pessoalmente. Então disse que você estava esperando por ela na varanda do terceiro andar e ela foi! Como ela era simplória! Enquanto gritava seu nome, ela subiu mais. Então, eu disse a ela que ela que se pulasse... ―

― Sua vadia! ― rugiu Deirdre. Ela estava à beira de um colapso quando atacou Charlene, com as duas mãos. ― Ela não tinha nenhum problema com você! E seu estado mental era tão bom quanto o de uma criança de seis anos de idade! ―

Piscando, como se fosse inocente, Charlene respondeu:

― Sim, a filha dela roubou meu homem e isso foi imperdoável. A propósito, você deveria estar feliz por ser cega. Caso contrário, eu poderia mostrar a você a condição sangrenta em que ela ficou! Você sabia que ela não morreu imediatamente? Ela ficou se contorcendo e gritando seu nome, perguntando onde você estava... ―

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