Ciclo de Rancor romance Capítulo 865

Resumo de Capítulo 865 – Por que você não morre?: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 865 – Por que você não morre? – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 865 – Por que você não morre?, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

Mais uma vez, Deirdre ficou sem palavras. Mas, assim que se recuperou da surpresa, desacreditou das palavras de carinho e arrependimento de Brendan e assumiu uma expressão sarcástica.

― Eu não estou punindo você, agora? ―

Brendan não tinha como rebater, por isso, abaixou a cabeça, enquanto a jovem continuava a falar:

― Além disso, como estar na prisão seria diferente de ficar confinada em sua casa para estar com você? Eu sinto que há mais liberdade em ficar atrás das grades do que ao seu lado. Não precisarei te ver todo dia, o que já me ajuda bastante. ―

O comentário de Deirdre foi cruel e o magnata sentiu a cabeça girar. O homem não sabia dizer se estava se sentindo mal ou doente. Ele cerrou os punhos e reprimiu seu comportamento incomum.

― Você sabe o que vai acontecer depois disso? ― Os olhos de Brendan estavam cheios de lágrimas. ― Ninguém pode garantir sua segurança ou sobrevivência quando estiver na prisão. O videoclipe de você empurrando Charlene se espalhou e todo mundo sabe disso. Você será considerada uma agressora e será rejeitada por todos, quando for libertada. Você ainda quer passar por essa experiência, mais uma vez? ―

Deirdre sorriu, deu de ombros e disse:

― Eu não me importo mais. ―

A jovem acreditava que merecia a punição, pois, ao se apaixonar por Brendan, causara a morte de sua mãe.

― E a criança? Você quer que a criança sofra com você? ― Brendan franziu os lábios com tanta força que ficaram pálidos. ― Deirdre, por que você se tornou tão tola? Se Ophelia visse você em seu atual... ―

― Você não tem o direito de dizer o nome de minha mãe! ― Deirdre passou de calma a fúria, abruptamente. Seu corpo tremia levemente. ― Não se atreva a arruinar o nome dela! ―

Brendan ficou surpreso com a reação.

― Por quê? ―

Os olhos de Deirdre fulguraram de ódio, mais uma vez, e o empresário sentiu o coração disparar, mas, em contrapartida, passou a entender um pouco a situação. Por isso, apoiando os cotovelos na mesa, aproximou o rosto de Deirdre e perguntou:

De qualquer forma, o silêncio de Brendan deixou Deirdre desapontada.

― Charlene disse que convenceu minha mãe a pular da varanda. Ela me disse que foi ela que causou a morte de minha mãe e que você facilitou tudo isso. ― Os dentes de Deirdre batiam quando terminou a frase. Ela sentiu uma frieza sem limites a envolver, então respirou fundo e disse, com ódio extremo: ― Perdi meu pai quando era jovem e minha mãe era minha única família. Por que você tirou a vida da pessoa que eu mais amava? O que eu fiz para você para merecer isso? Me fala! ―

Brendan sentiu a cabeça girar. Ele era constantemente lembrado de que havia arruinado tudo para Deirdre, mas a pergunta de Deirdre ainda o fazia se sentir sufocado.

―Brendan, por que você não morre?―

Brendan podia ver claramente o ódio brilhar nos olhos úmidos da jovem a quem amava. Se Deirdre não estivesse algemada, provavelmente pularia sobre ele para tentar matá-lo.

― Não... ― Os lábios de Brendan estavam pálidos. ― Deirdre, sei que é muito difícil para você acreditar em mim, mas... Ophelia pode não estar morta. ―

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