Ciclo de Rancor romance Capítulo 869

Resumo de Capítulo 869 – Pressão dos acionistas: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 869 – Pressão dos acionistas – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 869 – Pressão dos acionistas mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

A situação de Deirdre era terrível. Brendan não conseguia imaginar como seria para a jovem passar todo aquele tempo grávida e encarcerada e, nos poucos momentos em que tivesse a chance de sair, ser julgada pela opinião pública. O magnata ficou tão furioso com a hostilidade das pessoas que quebrou o telefone.

Declan tentou esconder a expressão de preocupação, enquanto comentava:

― Deveríamos ter previsto que Charlene faria de tudo para usar a opinião pública a seu favor e exercer pressão sobre o caso. ―

Entretanto, a verdade é que, mesmo sem isso, já seria muito difícil para Deirdre escapar.

Sam perguntou:

― Ainda precisamos lançar o videoclipe? ―

― Não. Não vai mais funcionar. ― Declan disse: ― Charlene já reconheceu o incidente publicamente. Se afirmássemos que a mulher no videoclipe não é Deirdre, isso só enfureceria ainda mais a opinião pública.

― Sam, ligue para Cormac e peça para que ele contrate influencers para chamar a atenção das pessoas de que ‘Charlize McKinsey’ surgiu do nada, antes de aparecer como noiva do CEO do Grupo Brighthall, coloque sua origem em cheque, para que sua credibilidade diminua. Se eles, por conta, descobrirem que ela é Charlene, foi ela que causou isso para si mesma. Em seguida, publique alguns escândalos que exponham algumas celebridades para desviar a atenção da multidão. Veremos o que fazer a seguir. ―

Sam assentiu e assumiu a tarefa, enquanto Brendan removia o soro intravenoso de si mesmo.

Declan perguntou:

― Onde você pensa que vai? ―

― Eu preciso ir para a empresa. ―

-

Na entrada do prédio do Grupo Brighthall, um pequeno grupo de manifestantes tentava causar uma comoção, exatamente como Brendan esperava. Assim que ele entrou no prédio, a diretoria e os acionistas estavam presentes na sala de reuniões e, por isso o CEO não esperava.

Jensen foi o primeiro a falar e seu olhar estava marcado pelo desprezo:

― Brighthall, você está colocando a empresa no centro das atenções uma vez depois da outra. Nem precisamos nos promover e já chegamos ao topo da página de busca. ―

Brendan olhou para o homem grisalho e disse, com a voz ríspida:

― Ele tem razão, senhor Brighthall, nós sabemos como você dirige as coisas, mas você tem trazido problemas, além de sua recente falta de responsabilidade pelos assuntos da empresa. Sempre fomos diretos com você. Você não deveria apenas fazer a declaração que a opinião pública demanda? ―

― Acho que a mulher deveria ser julgada e condenada logo! Então, a empresa fará um anúncio público! ―

Antes que a voz morresse, o acionista já havia recebido um olhar frio de Brendan e uma onda de sentimento opressivo tão afiada quanto uma faca o afogando. O homem começou a tremer.

Só então, os membros da diretoria do Grupo Brighthall começaram a entender a situação.

― Senhor Brighthall... ― Um deles se preparou para dizer: ― Sua intenção é defender a mulher, não é? ―

Brendan disse, com frieza:

― Não se preocupem. Eu mesmo cuidarei dessa situação. ―

― Como você vai lidar com isso? A opinião pública já está definida. Existe outra maneira, além de se posicionar pela prisão de Deirdre McQuenny? ―

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