Ciclo de Rancor romance Capítulo 968

Resumo de Capítulo 968 – Encarceramento: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 968 – Encarceramento – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 968 – Encarceramento é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Deirdre jurou que toda força havia acabado de deixar seu corpo inteiro. Mas sentiu algo tocar em seus lábios. Então abriu a boca e percebeu que era um pedaço de doce.

Engel ficou surpresa.

― Que ideia mais brilhante, senhor Brighthall! Esqueci-me de preparar alguns doces! ―

Deirdre também ficou bastante surpresa. Era uma das poucas ocasiões que notava como Brendan podia ser perspicaz e atento.

― Obrigada. ―

O doce era bastante açucarado e à medida que derretia e se espalhava pela boca, o amargor do jiló começava a diminuir. Logo, tudo o que sentiu foi doçura.

― Se você gostou, eu posso comprar mais e deixar na cozinha. Assim, você pode comer um sempre que terminar de comer jiló, ou outra coisa amarga que Engel preparar para você. ―

‘Espera! Eu só posso comer o doce depois de provar o amargo!?’ A expressão de Deirdre congelou.

― Espera aí, por quanto tempo vocês vão me encher de coisa amarga? ―

Engel sorriu.

― Só uma semana! Vai acabar como uma brisa! ―

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A sentença de Charlene veio algumas semanas depois. A polícia também limpou o nome de Brendan e o envolvimento no crime de Charlene, dizendo ao público que ele não tinha ideia do que ela estava fazendo pelas costas quatro anos atrás.

A onda da Internet contra Brendan fracassou. Afinal, as pessoas ainda confiaram na investigação da polícia.

Charlene, porém, queria que Brendan fosse se despedir quando os médicos do hospital a liberaram para ser transportada para a prisão. Naturalmente, Brendan não poderia atender ao pedido, pois, se alguma foto vazasse, a Internet iria cair matando. Além disso, ele não queria vê-la partir de qualquer maneira. No máximo, atendeu uma última ligação solicitada por Charlene.

As duas companheiras de cela arregalaram os olhos em choque e descrença. Uma deles criou coragem para dizer.

― Você tem que descer daí agora! Você não pode deixar que ela te veja na cama assim! ―

― Deixar que quem me veja? ― Charlene riu. ― Esse lugar nem é tão bom! Aliás, quem quer que seja a dona, eu não tenho medo! Esta cama pertence a mim a partir de agora! Tirem todas essas bugigangas daqui. Jogue para o outro lado. Vamos, estou falando com vocês! ―

Ela pegou livros e pelúcias de cima da cama e jogou tudo no chão, ignorando a expressão horrorizada no rosto das duas mulheres. Ela mexeu um pouco os ombros e gemeu.

― Meu pescoço dói! Venham aqui e me façam uma massagem! ―

Perplexas, sem saber se era alguma pegadinha, as mulheres trocaram olhares.

― O que diabos vocês estão esperando?! ― Charlene estalou, irada. ― Vocês não sabem quem eu sou? Vocês conhecem Brendan Brighthall? Aquele homem é meu noivo. Eu sou quase a senhora Brighthall, pelo amor de Deus! Tem certeza de que querem ir contra mim!? ―

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