Ciclo de Rancor romance Capítulo 978

Resumo de Capítulo 978 – O cais: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 978 – O cais – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 978 – O cais é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Quando Deirdre entrou no carro, o aquecedor funcionava no máximo, o que tornaria a viagem confortável. Porem, assim que estavam prontos para voltar para a mansão, o celular de Brendan tocou.

O magnata colocou no viva-voz e ouviu a voz de Sam pelos auto-falantes do veículo:

― Senhor Brighthall, a troca acontecerá hoje. Eles temem que o tempo piore amanhã e que o mar esteja inseguro. ―

Parecia uma desculpa, mas Brendan não prestou muita atenção. Na verdade, para o magnata, seria bom que pudesse adiantar a troca. Consequentemente, Brendan respondeu que iria imediatamente e desligou o telefone.

― O que está acontecendo? ― perguntou Deirdre.

― O barco que trará sua mãe vai chegar no cais hoje. Mas como o litoral é um lugar ventoso, especialmente em um dia tão frio, vou levar você para a mansão, antes de ir para lá. Mas fique tranquila, assim que eu resgatar sua mãe, vou voltar direto para a mansão, não vou demorar nem um minuto além do necessário. ―

Deirdre ficou surpresa, mas feliz. Ela pôs a mão no braço de Brendan, mas não conseguiu esconder o tremor.

― Não, eu não quero... eu não vou aguentar ficar na mansão. Por favor, me leve com você. Prometo que não vou sair do carro, vou apenas observar de longe ― pediu Deirdre, enquanto tentava manter a compostura.

Brendan podia sentir a excitação da jovem e analisou o pedido cuidadosamente. Ele se colocou no lugar de Deirdre e pensou que nem ele escolheria esperar na mansão nessa situação. Por isso, concordou com a cabeça.

Enquanto dirigiam para o cais, Sam já estava esperando, acompanhado de sete subalternos, enquanto controlava Connor Watson, que estava amarrado e sob a mira de sua pistola, um passo à frente.

Quando Sam viu o carro, se aproximou imediatamente.

Brendan saiu do veículo e fechou a porta.

― Quanto tempo falta? ― perguntou Brendan.

Sam olhou para o relógio e respondeu:

― As pessoas deste lado do cais disseram que levaria cerca de dez minutos até que o cargueiro chegasse. No entanto, devido ao nevoeiro espesso, é difícil ver claramente à distância. Devemos liberar Connor quando o navio chegar? ―

Era óbvio que o adversário queria que Brendan fosse pego de surpresa ao mudar o dia da troca para uma data anterior. Além disso, o tempo estava muito ruim com ventos fortes e neblina espessa. Ou seja, não seria surpreendente se eles encontrassem uma pessoa de aparência semelhante para substituir Ophelia. Afinal, era difícil distinguir se a pessoa libertada seria Ophelia, até que estivessem perto o suficiente.

O olhar de Brendan ficou frio. Era verdade que só havia dois veículos ali, mas ele o havia estacionado apenas três minutos atrás. Como o estivador poderia ter aparecido na hora certa? A única possibilidade era que a pessoa que havia passado o binóculo para o homem estivesse por perto.

A névoa era muito espessa e seria muito difícil identificar o responsável por aquilo, mesmo assim, Brendan pegou o binóculo e olhou na direção que o estivador apontara. Ele viu um restaurante não muito longe, e seu segundo andar seria um ótimo ponto de observação.

Brendan deu a Sam um olhar significativo, e Sam, acompanhado por três subalternos, saiu silenciosamente para averiguar se havia um atirador naquele ponto. Depois disso, O magnata percebeu que havia um adesivo colado no lado direito do binóculo. Ele abriu e encontrou um pedaço de papel que dizia:

― Leve Connor Watson para a árvore. ―

Brendan notou um salgueiro próximo ao cais, sem cobertura ao redor. Se Connor corresse, seria quase impossível com as mãos amarradas.

‘Querem que ele vá para o espaço aberto. Querem mesmo me matar?’

Brendan olhou para o prédio atrás dele.

‘Se for isso, o atirador deve estar naquele prédio e Sam o pegará. Ou será que planejam outra coisa?’

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