Ciclo de Rancor romance Capítulo 989

Resumo de Capítulo 989 – Você veio implorar?: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 989 – Você veio implorar? – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 989 – Você veio implorar? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Quando Deirdre saía do quarto, ouviu Brendan dizer:

― Dee, obrigado por tudo o que você está fazendo. ―

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A mente de Deirdre estava cheia de pensamentos sobre a conversa que teria com Charlene e, por isso, teve uma noite agitada e cheia de sonhos confusos. Assim, acordou e se vestiu antes mesmo que o sol nascesse.

Mesmo nas primeiras horas do dia, Engel já estava ocupada fazendo pães na cozinha, mas foi para sala ao ouvir que alguém descia as escadas.

― Por que você acordou tão cedo, Dee? ―

― Bom dia, Anna! Tenho que sair para resolver umas coisas. ―

A governanta sorriu, como se tudo fizesse sentido.

― Não é de admirar que Shea também tenha chegado tão cedo. ―

― Ela já está aqui? ―

― Sim. No entanto, é possível que ela tenha ficado entediada, então saiu para correr. Mas, disse que estaria de volta em uma hora. Deixe-me verificar a hora... Ela deve estar de volta quando você terminar o café da manhã. ―

Deirdre assentiu e começou a se deliciar com o café fresco e o pão que acabara de sair do forno, ainda fumegante. Enquanto a jovem ainda comia, Shea estava de volta.

― Você chegou bem na hora certa. Tome café da manhã porque você pode não conseguir comer mais tarde ― disse Deirdre, com um sorriso.

Shea hesitou, mas o cheiro da mesa era irresistível, então, ainda secando os cabelos curtos, com uma toalha, se juntou à refeição.

Depois do café da manhã, a dupla foi direto para a prisão.

Ao chegar, descobriram que, depois de sofrer a agressão, Charlene foi transferida de uma cela compartilhada para uma cela individual. No entanto, o espaço era precário, pois não recebia ventilação e não tinha janelas, apenas um exaustor. Charlene continuava sentada na cama sem se mexer, mesmo depois que o portão foi aberto.

― Há quanto tempo ela está assim? ― perguntou Shea.

A carcereira deu de ombros.

― Ela está nessa posição desde ontem à noite. ―

― Ontem à noite?― Deirdre franziu as sobrancelhas. ― Ela não dormiu? ―

― Ela dorme quando está cansada. Ela é uma lunática, não uma tola. No entanto, ela tem agido de forma estranha, então normalmente não chegamos perto dela. Ela fede e gosta de repreender as pessoas. ―

A jovem achou surpreendente que tivesse sido reconhecida, mas, na verdade, já esperava por aquilo.

― Você ainda está sã, Charlene? ―

Charlene riu. Na verdade, ela começou a cantar, mas sua voz era penetrante e desagradável.

Deirdre não conseguiu descobrir se a condição de Charlene era real, mas ponderou momentaneamente antes de dizer a Shea para deixá-la chegar ao lado de Charlene.

― Se você quiser sair daqui, fale comigo direito, Charlene. ―

― Sair? Eu quero sair... ― Charlene reagiu. Então inclinou a cabeça com o pescoço encolhido e olhou para Deirdre com seus olhos vazios. ― Vai me tirar daqui? Tirar daqui? Vai? Me tirar daqui? Vai me tirar daqui? ―

― Sim. ― Deirdre nem piscou. ― No entanto, você precisará me dar algo em troca. Caso contrário, por que eu tiraria você daqui, sem nenhum motivo? ―

Charlene ficou murmurando algo ininteligível, por alguns segundos, antes de erguer a voz.

― Você veio me implorar, chuchu... Hahahaha! ―

Ela levantou a cabeça e riu alto como uma pessoa louca. Então, mudou completamente a postura, parecendo totalmente racional e olhou para Shea com desdém.

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