Comprada Pelo Sheik(Completo) romance Capítulo 10

Resumo de Capítulo 9: Comprada Pelo Sheik(Completo)

Resumo do capítulo Capítulo 9 do livro Comprada Pelo Sheik(Completo) de JL Oliveira

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 9, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Comprada Pelo Sheik(Completo). Com a escrita envolvente de JL Oliveira, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

- Olá Helena – a sua voz grave disse e fez meu corpo tremer.

- Olá Sheik – a voz quase não saiu.

- Deite-se na cama, feche os olhos e espere a segunda ordem - Fiz o que ele pediu.

Depois de um tempo ali deitada ele me observava, senti sua aproximação, sua mão tocou meu rosto e balbuciou algumas palavras em uma língua que eu não conhecia, senti uma mão grande passar sobre meu rosto, ele desceu me tocando com as pontas dos dedos sobre meu pescoço e meus seios, passando pelos bicos que imediatamente ficaram rijos foi quando um beliscão foi dado ali, um formigamento entre as minhas pernas e soltei um gemido. O sheik continuou a descer sobre minha barriga e parou sobre meu sexo, foi quando meu corpo tremeu, eu estava ficando excitada como meu corpo era um traidor ou eu que estou nervosa, prefiro pensar que estava nervosa, seu dedo fez alguns movimentos circulares ali e me senti molhada, sua mão escorregou pela fenda do meu vestido passando a mão nas minhas coxas.

- Eu quero que fique com os olhos fechados – sua mão apertou minha coxa - Se você abrir será punida – dessa vez a foi uma caricia - Se fizer o que o mandar não terá punições, entendeu?

- Sim – e eu perguntei - Você vai me bater?

- Se você for obediente, não terá punições – apertou novamente minha coxa passando levemente seu dedo em meu sexo - A não ser que você queira ser punida, você quer?

- Não - Senti meu sexo latejar e ficar mais molhada com aquela voz.

O meu vestido foi rasgado, dei um pulinho com o susto do tecido sendo rasgado. O seu dedo encontrou minha abertura, eu tentava controlar a excitação de estar ali a mercê de um homem que não sabia quem era, tentava fechar as pernas mais sua mão lutava comigo.

- Que saudades dessa boceta.

Ouvi o que ele disse e não entendi como ele tinha saudades se nunca tinha o visto antes. Senti o colchão se afundar, ele estava deitando ou se sentando, e logo uma onda prazer me tomou, ele estava passando a língua sobre meu sexo, eu tentava fechar as pernas sem sucesso e comecei a gemer, queria mais daquela boca, eu me contorcia de desejo e minhas mãos seguravam seus cabelos e entrei em uma dança erótica com o Sheik, que homem é esse. Um dos seus dedos brincou na minha entrada e se afundou dentro de mim, soltei um gemido tão alto, me senti molhada, excitada e gemendo como uma louca, ele chupava com maestria meu sexo e eu me contorcia, o prazer era tão grande, que eu desejava mais daquele homem me esfregando nele a cada movimento que ele fazia com os dedos e a língua e explodi num orgasmo delirante gritando naquela montanha russa de emoções alucinantes sentindo liberar o meu prazer enquanto meu corpo tremia. Senti seus dedos saírem de mim e confesso que fiquei decepcionada. Queria sentir isso de novo. Se ele era um velho babão sabia levar uma mulher a loucura.

- Não abra os olhos – fiquei ali com a respiração ofegante - Eu tinha planos sabe Helena – ouvi ele tirar a roupa - mais que se foda os planos, preciso estar dentro de você agora.

E senti seu membro enorme e grosso pedindo passagem na minha entrada.

- Vou ser bem carinhoso hoje, mais não prometo isso das outras vezes, você vai se acostumar com o tamanho dele, apenas relaxe – e o senti abrindo passagem e indo fundo.

- Porra Helena, que boceta gostosa.

Seus movimentos de vai e vem cada vez mais rápido, me levam ao extremo do prazer, sua boca desce até meu seio, alternando de um ao outro, mordendo, sugando e lambendo. Os sussurros em meu ouvido dizendo o quanto ele quis estar ali dentro de mim. Suas estocadas firmes, meus seios balançavam, a cada penetrada, ele ergueu uma das minhas pernas e o sentia cada vez mais fundo e fui chegando a um êxtase que nunca havia sentido.

- Eu vou gozar – eu disse em um gemido.

- Goze para mim Helena – e sua mão chegou ao meu clitóris fazendomovimentos circulares - Eu estou me segurando.

E o meu prazer se explodiu em mil pedaços dentro de mim, que o apertava, como se fosse pisca-pisca de natal. E senti aquele o jato quente derramando dentro de mim e urrou meu nome enquanto tremia. Ele caiu sobre mim e sussurrou no meu ouvido.

- Sabia que você era deliciosa desde a primeira vez que a vi.

Senti meu corpo ser virado com violência, e minhas mãos sendo amarradas em minhas costas com o que eu imaginava ser sua gravata. Ele se deitou sobre meu corpo, e jogou seu quadril contra o meu bumbum, apertando seu sexo que já estava duro novamente.

- Você vai gostar – sussurrou em meu ouvido – fica quietinha.

Ele abriu meu bumbum primeiro com as duas mãos, com uma das mãos, e senti passar o dedo onde ninguém havia tocado, e eu remexi meu quadril, ele enfiou o dedo dentro sexo que estava com resquícios, do nosso ato do sexo, e senti algo como um líquido sendo jogado sobre meu ânus, e seu dedo entrou ali, e eu soltei gemido não sei se de dor ou prazer.

- Relaxa Helena – disse com a voz autoritária.

Seu dedo foi saindo e algo gelado foi passado bem lentamente, onde seu dedo estava a pouco, foi estranho nunca tinha experimentado algo parecido, e ele foi empurrando aquela peça gelada que foi deslizando, parecia com uma gota o começo não parecia tão desconfortável mais conforme a peça entrava eu sentia uma dor e me debatia, ele deslizou a peça com movimentos de vai e vem e eu comecei a gemer estava doendo, mais sua outra mão foi até meu clitóris fazendo movimentos com o dedo me distraindo e eu gemi, ele mexeu com o objeto, e aquilo foi bom, doía um pouco mais era bom.

Até que a peça deslizou e senti um pouco de dor, mais estava num prazer tão gritante, que logo me acostumei com aquilo dentro de mim. E Rajj se levantou da cama.

- Levante-se, e venha comigo – eu me levantei – continue com os olhos fechados.

Senti que ele me vestia com uma espécie de roupão, e me guiou até algum lugar do quarto. Enquanto me movia sentia um desconforto com o objeto ainda dentro de mim, mais a cada passo aquilo me deixava com um prazer que não havia sentido, uma experiência nunca vivida.

- Pode abrir os olhos Helena – Eu abri e olhei a grande janela a minha frente – Seja bem vinda ao meu mundo – a frase foi sussurrada em meu ouvido.

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