Em meu sonho, eu sentia as mãos dele passando em mim, não sabia se era sonho realidade, só que meu corpo que convulsionava...
Sentir aquela língua no clitóris era tudo tão real, abri meus olhos, estava no quarto onde estava hospedada e ainda no apartamento em Nova York, mais ainda sinto tudo mesmo de olhos abertos, quando olho para onde vinha toda aquela sensação eu o vi ali, no meio das minhas pernas me chupando e com os dedos dentro de mim. Segurei em seus cabelos e deixei que ele me conduzisse ao clímax. Rebolei naqueles dedos, eu estava molhada e sentindo aquela língua brincar com meu clitóris e meu prazer veio estremecendo meu corpo, eu poderia ficar viciada nele facilmente. Rajj me deixava cada dia mais dependente do sexo que ele me proporcionava me pergunto se depois dele sentiria esse prazer novamente com outro homem. Ele me olhava com as pupilas dilatadas de desejo se levantou, olhou para mim, pegou uma das minhas mãos, ele queria que eu me levantasse, mais o corpo estava tão relaxado pós gozo, não sabia se eu era sortuda ou se estava encrencada por ter esse homem em minha cama. Obedeci ao seu comando e levantei com as pernas bambas fiquei em pé na frente dele, ele me beijou com um beijo suave, mas seus olhos gritavam de desejo, ele subiu as mãos pelas laterais do meu corpo trazendo junto minha camisola e a tirou.
Como uma boneca fui virada de costas pra ele e debruçada na cama com os pés ainda no chão, um tapa no meu bumbum foi dado levando a uma ardência, outros tapas também depositados ali e ardia a cada um deles. E ele enfiou seu membro grosso e duro em mim sem dó nem piedade como se estivesse abrindo minha intimidade, era um sexo selvagem e duro. Rajj pegou meus cabelos como se estivessem amarrados em um rabo de cavalo, estocando se dó, um sexo diferente do que já havia provado. Dor e prazer talvez também andassem juntos, em questão de sexo.
- Helena você me deixa louco – ele disse tirando seu membro de dentro de mim - Eu vou gozar se ajoelha agora – eu me ajoelhei.
- Agora abra sua boca, Helena – eu abri.
Eu abri e ali ajoelhada no chão daquele quarto e o vi derramar todo seu desejo na minha boca deixando resquícios em meu rosto, marcado com o sexo e submissão. Mais o surpreendi quando peguei seu membro e coloquei na minha boca e engolindo todo. Se Rajj achava que podia brincar comigo, eu também podia mostrar a ele que não estou aqui pra brincadeira. E seria no sexo que mostraria a ele isso. Nem que tivesse que ler o kama Sutra inteiro.
- Isso é delicioso, Helena - e o vi jogar a cabeça para trás.
Ele se sentou na cama, suas calças estavam presas em seus pés, e vi que ele usava uma camisa que parecia de um smoking, ele segurou minha cabeça deu um beijo em minha testa se levantou, ergueu ás calças e caminhou para fora do quarto. Fechando a porta logo em seguida.
Eu me senti um lixo e como já havia vindo me sentindo uma prostituta de luxo de um Sheik era o que eu era depois de assinar seu contrato. Me levantei e sentei na cama, fiquei olhando para aquela porta fixamente, pensando se ele voltaria e me pediria desculpas. Mais como eu já sabia que não aconteceria me levantei e fui tomar um banho.
Deixei a banheira encher entrei nela e fiquei ali vegetando, pensando em como minha vida tinha virado de cabeças para o ar, mais eu pensava que isso é só uma fase e foi pra ajudar minha família e logo tudo isso vai passar. Falando em família, a falta que eles me fazem, me sinto tão sozinha, se não fosse por Matt e até mesmo Alex que não fala muito estaria perdida.
Depois de um longo tempo naquela banheira e estar toda enrugada, me levantei, e fui trocar de roupa, mais quanto saio do banheiro quase morto de susto com Matt sentado em uma poltrona. E solto um grito.
- Não me atrevi a deitar na cama, depois que vi o gostosão saindo daqui – ele apontou para acama que realmente estava bagunçada - Demorou no banho hein caipira.
- Agora vai controlar meus horários no banho Matt – dei de ombros - Eu não devo satisfação á você.
- está de mau humor pelo jeito – ele me abraçou – Logo tudo isso vai passar, só mais alguns dias e tudo acaba, pense que tudo isso é ajudar pessoas que você ama, algumas vezes alguns sacrifícios aparecem mais tudo vai terminar bem.
Eu fiquei Bali nos braços de Matt por um longo tempo, sentindo todo o carinho e ajuda que ele me passava, até que comecei a sentir um frio, estava na hora de trocar de roupa.
- Matt nosso abraço esta agradável, mais acho que estou com frio – e nós rimos.
Depois colocar uma camiseta e um short e fomos tomar café da manhã, não sei pra que aquele monte de coisa naquela mesa que a gente nem comia. Mais ele era um Sheik não é mesmo, nunca soube o que era ir á padaria buscar um pão com as moedas contadas. Uma
Havia alguns jornais sobre a mesa junto com uma xícara suja de café, que provavelmente era dele. Vencida pela curiosidade fui bisbilhotar e lá estava ele estampando o jornal, com uma morena esguia, num vestido perfeito, com peitos que certeza era silicone. Mais a mulher era linda.
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