Resumo de Capítulo 20 – Comprada Pelo Sheik(Completo) por JL Oliveira
Em Capítulo 20, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Comprada Pelo Sheik(Completo), escrito por JL Oliveira, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Comprada Pelo Sheik(Completo).
Tomamos nosso café da manhã no quarto de Rajj olhando a vista e as pessoas andando no Central Park e ele me convidou para um passeio, o que achei sensacional. O friozinho em Nova York era agradável, fomos apenas andar na rua e da,era nada, eu queria parecer uma pessoa normal com um cara normal andando pela rua de mãos dadas. Coloquei uma legging, um tênis e um casaco de moletom. Quando vi Rajj todo alinhado como sempre com seus ternos de grifes. E eu apenas a Helena com uma roupa simples.
- Você vai sair assim? – ele me disse com cara a cara feia.
- Eu vou porque?
- Vá trocar de roupa Helena – foi uma ordem.
- Rajj, eu vou sair desta forma – apontei para mim - Não vou trocar de roupa, se você está achando que eu vou fazer você passar vergonha eu nem vou – apontei o dedo para ele – E para um passeio, quem está destoando o ambiente aqui é você.
- Passar vergonha? – passou a mão nos cabelos alinhados - Olha essa calça colada na bunda eu não quero ver os homens de Nova York olhando pra você – e apontou lá para o andar de baixo - Nem mesmo meus seguranças.
- Não vou trocar – fiz que não – Se quiser ir comigo terá que ser assim.
- Se alguém te olhar na rua vou quebrar a cara do filha da puta, esteja avisada – segurou meu rabo de cavalo, me deu um beijo e um tapa na bunda.
Peguei na mão dele e fomos para o elevador e ele realmente estava bravo, pude ver em seus olhos. No elevador o silêncio reinou. Saímos para a rua, o vento batendo em meu rosto e o sorriso veio fácil, então ele também esboça um pequeno sorriso. Enfim iria ver a cidade de outro ângulo que não fosse shopping ou na janela de um carro e eu estava muito feliz por isso. Alguns homens, seis ou sete andavam próximo a nós fazendo a segurança do homem ao meu lado.
- Isso é realmente preciso?
- Digamos que eu tenha um pouco de dinheiro e alguns desafetos – e olhando para mim - E você sempre andara com seguranças também – Faço uma careta – É preciso Helena.
Ele é rico e eu não, mais se o deixa confortável não vou reclamar. Andamos nas ruas, entrei em uma loja onde vende coisinhas de todos os tipos, comprei uma miniatura do homem de ferro para meu irmão, um trator em miniatura para meu pai e um jogo de chá em miniatura para mamãe colocar na estante lá de casa. Um rapaz muito simpático nos atendeu, parecia bem jovem e Rajj todo momento grudado em mim dizendo que ia bater no rapaz, porque ele estava me olhando demais, eu não conhecia a versão ciumenta dele. Fomos ao Central Park, caminhamos por ali, comemos cachorro quente na rua.
- Sabe que nunca fiz isso - ele me confidenciou.
- Capaz, que você nunca comeu cachorro quente na rua.
- Eu não como coisas preparadas por pessoas que não são de minha confiança, você sabe que pode me acontecer algo ruim - Dei um abraço em Rajj, mais quando minhas mãos passaram em suas costas, senti uma elevação, sim era uma arma.
- Por que você anda com isso?
- Porque é preciso - a resposta é rápida.
Rajj me beijou e foi tão bom, ali com pessoas passando ao nosso lado como pessoas normais. Ele me olhava de outra forma, de uma forma possessiva e autoritária como se gritasse que eu era dele, mas não quero criar expectativas quanto a sentimentos, sei muito bem o que temos.
- Vamos ter que voltar Helena tenho uma reunião e não posso faltar - infelizmente meu passeio acabou.
E voltamos para o apartamento, andando, como pessoas normais, o telefone de Rajj tocou e ele atendeu:
- Diga Mohamed - ouve uma pausa - Eu voltarei para resolver. Até mais.
Ele me pega pelo braço e andamos rapidamente até chegarmos no prédio, entramos pelo elevador, seus passos são mais rápidos e ele está nervoso, não sei qual foi a conversa, mas o deixou muito estressado.
- Preciso de você Helena agora - e vem para cima de mim.
- Estamos no elevador Rajj, tem câmeras.
Ele pegou o celular, mexeu em algumas coisas e colocou no bolso do paletó, tirou minha blusa de moletom e puxou os meus seios pra fora do sutiã. Ele os sugava com tanto desejo, que estavam doloridos, fiquei no elevador de sutiã e com os peitos de fora. Rajj me pegou, eu enlacei as minhas pernas em sua cintura enquanto era prensada na parede gelada que fez minha pele arrepiar, ele abriu a calça, seu membro estava duro feito pedra, rasgou minha calça e minha calcinha sem que eu sequer pudesse processar o que ele fez e entrou em mim como um furacão, foi uma sensação diferente das que já havia provado com Rajj, mas não menos prazerosa, a cada estocada eu sentia como se ele me abrisse em um mundo de luxúria, eu quero esse homem sempre dentro de mim, minhas costas esfregavam na fria parede do elevador me deixava mais excitada, ele beijava meu pescoço enquanto estocava freneticamente em mim. Levando ao prazer intenso nossos corpos que a esta altura já estavam molhados de suor.
- Rajj – foi o que eu consegui pronunciar.
- Agora eu vou derramar meu prazer em você – e estocou mais forte - deixar você toda melada.
E assim ele o fez, com delicadeza ele me colocou no chão e senti o sêmen dele escorrer nas minhas pernas, ele fechou suas calças e chegamos ao apartamento eu com a calça e calcinha rasgada e exposta, ainda bem que não tinha ninguém na casa.
- Helena eu tenho que ir - me beijou e saiu rapidamente - Estou atrasado pra uma reunião importante.
- Bom trabalho – ele sussurrou um obrigada de dentro da caixa metálica.
Entro no meu quarto, fecho a porta e coloco a testa nela, pensando no dia de hoje, em como as coisas estão caminhando e quem seria Mohamed, mais ao escutar a voz atrás de mim levo um pulo.
- Caipira do céu o que aconteceu com você, foi assalto?
Aquele idiota do Matt está deitado na minha cama e olhando pra mim assustado, até mesmo paralisado pensando que fui assaltada, ele se levanta e vem em minha direção.
- Caipira o que aconteceu você tá toda rasgada – seus olhos esbugalhados - Quem fez isso com você?
- Quem você acha que fez isso comigo, seu patrão – sorrio – Até parece que não sabe como o homem é.
E sai deixando o Matt com aquela cara de espanto fui até o banheiro enchi a banheira tirei os trapos que estava usando, eu precisava de um banho como ele tinha dito, eu realmente estava toda melada. E como Matt é um curioso, veio atrás de mim querendo detalhes.
- Boa tarde Alan, e um prazer estar aqui, mais vejo que seu apartamento está todo decorado – giro a cabeça olhando ao redor - Não entendi o porque me chamou.
- Quero mudar algumas coisas principalmente meu quarto, você quer beber alguma coisa ou ir direto ao quarto? – Matt me olha e me lembro da nossa conversa.
- Não posso demorar Alan, mais se quiser me mostrar o quarto -andamos por um corredor, gigante e chegamos no quarto, não tinha o que mexer ali estava perfeito.
- Alan eu não entendo o motivo de redecorar sua casa está impecável.
- Eu quero que mude tudo –e apontou para a cama - Até mesmo a posição da cama, não quero mais dormir aqui com essas coisas.
E começamos a conversar sobre as expectativas dele no apartamento e no quarto. Alan Barack era um homem encantador, lindo, simpático, me fez rir várias vezes, seu semblante sério se restringe somente aos locais públicos. Se o conhecesse antes de Rajj eu com toda certeza queria Alan pra mim.
Fiquei no apartamento por quase uma hora, conversando com Alan. E Matt desapareceu.
- Helena aceita jantar comigo? Tem um restaurante maravilhoso em Manhattan, bem simples você aceita ir comigo?
-Alan eu adoraria, mais estou aqui a trabalho e o Sheik é muito rígido em relação aos empregados e não posso sair para jantar, mais agradeço a sua gentileza.
- Helena, eu só quero jantar com você mais entendo sua responsabilidade com ele, e respeito mais quando terminar o seu período de trabalho com ele e se aceitar meu convite ficarei grato.
Eu sorri para Alan, ele era diferente do Rajj era uma pessoa fechada no trabalho mais para família era uma pessoa agradável e sem imposições que fazia tudo parecer mais leve, eu fiquei encantada por Alan sim. Ficamos na sala esperando o Matt, que havia desaparecido, olhei em meu celular, com 20 ligações perdidas de Rajj.
- Alan eu preciso ir, não atendi as ligações de Rajj e ele deve louco com isso.
- Eu posso leva lá Helena, caso queira.
- Eu vim com Alex - fui até a janela para ver se Alex estava lá embaixo - Alan eu vou ter que aceitar sua carona, não estou vendo o carro de Alex e nem ele e Matt sumiu.
Alan me levou, a um elevador diferente ao que tinha chegado, ficava do lado oposto, não entendi bem, mais continuei seguindo com ele segurando minha cintura. Entramos no elevador, e Alan estava tão próximo me olhou com olhos de uma pessoa triste que sofria, porém olhos azuis como um mar do Caribe. Os meus olhos parecem que entraram em sua alma, parecia que tínhamos entrado em uma conexão e que o mundo tinha parado ao nosso redor. E eu o beijei. Isso mesmo. Eu beijei o Alan, eu beijei.
Alan retribuiu o meu beijo, com fervor, me levou até a parede fria do elevador e eu o olhava como se o já conhecesse a anos luz, ele era calmo, não era como Rajj que era intenso, Alan me beijou suavemente como se houvesse amor entre nós e fiquei ali absorta a aquele sentimento que era estranho pra mim, amor, desejo e paixão tudo se passava em minha mente. Seus carinhos eram diferentes de Rajj. Chegamos ao térreo, comigo enroscada as pernas na cintura de Alan e o beijando loucamente.
Na garagem Alan, me levou até sua Lamborghini, abriu a porta para mim, eu entrei e pensei, estou virando uma perdida. Fiz sexo com Rajj. Beijo e quase me entrego ao Alan. Me tornei ‘A perdida dos elevadores. Preciso me controlar.
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