Resumo de Capítulo 2 6 – Bônus – Capítulo essencial de Comprada Pelo Sheik(Completo) por JL Oliveira
O capítulo Capítulo 2 6 – Bônus é um dos momentos mais intensos da obra Comprada Pelo Sheik(Completo), escrita por JL Oliveira. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Mayla
Quando Helena me deu aquela arma e me ensinou rapidamente a manusear, eu fiquei horrorizada, eu estava a ponto de pirar com aquela situação, aqueles homens chegando no acampamento, me deixou com tanto medo.
Mohamed vem a algum tempo avançando sobre mim, Helena nos surpreendeu esse dias na cozinha, eu estava preparando a comida e então ele chegou atrás de mim, se esfregou, e o perfume forte e amadeirado dele entrou em minhas narinas me deixando inebriada com o seu cheiro. Eu fiquei com vergonha daquela situação ele passou algo duro em minhas costas e segurou meu cabelo como se fosse prendê-los em um rabo de cavalo suas mãos firmes e puxaram minha cabeça fazendo arquear para trás. Passou a língua sobre meu pescoço me fazendo arrepiar toda, eu não sabia que podia sentir esses tipo de coisas, foi muito bom e assustador eu perdi o controle de meu corpo. Eu sei que é errado, me entregar e me deixar levar, mais eu me deixei naquele momento me levar por Mohamed.
Ele me virou tão rápido e beijou minha boca com tanta vontade, cai em seus braços, ele passou a mão em meus seios, apertava, ele sabia como me tirar do eixo. Mais um barulho me tirou do transe, eu estava prestes a deixar Mohamed fazer o que quisesse comigo. Então o empurrei. Helena quando entrou na cozinha percebeu o que estava acontecendo mais não disse nada.
Helena se tornou uma amiga, ela é uma boa pessoa. Eu acho que quem a mantém aqui é Sheik, para o bem dela, os rebeldes estão provocando uma guerra em Shariff, o nosso líder o Sheik Rajj ficou muito tempo fora e uma parte do nosso povo se juntou aos rebeldes. Dizem que um mascarado chefia a todos que não estão felizes com Sheik. Já ouvi Mohamed dizer que o mascarado e um ex-militar e que ele está sempre a um passo deles. E é questão de tempo nos encontrar aqui no acampamento.
E realmente foi questão de tempo, homens chegaram atirando, nossos soldados que faziam a guarda mataram e alguns foram mortos.Eu temia por mim e por Helena, esses homens não são bons com mulheres e fazem coisas absurdas. Helena me deu uma arma e me ensinou rapidamente como usa lá e também uma pequena adaga para que eu guardasse em minha roupa caso alguém tentasse algo. Eu estava apavorada, nunca tinha pego uma arma em minha mão, nossa sorte foi que Helena sabia atirar e ajudou Mohamed, sem ela aqui não estaríamos vivos. Mais quando acabou o tiroteio, eu fui surpreendida por mãos que seguraram meus cabelos e me puxaram sem dó, aquele homem mascarado grande e forte, queria acabar comigo e com todos nós ali, acabar com a minha pureza e fazer com que Mohamed sofresse, eu não podia deixar ele fazer nada comigo, como iria me casar papai me jogaria na rua, conhecendo bem, mesmo sendo um estupro, ele diria que eu dei ousadias para que o homem fizesse e que a culpa seria minha.
O mascarado, me jogou na cama, tirou o colete a prova de balas que eu usava e rasgou meu vestido, ele pegava em meu corpo e eu sentia nojo, repulsa. Quando ouvimos um tiro, Helena gritou para que eu pegasse o que ela tinha me dado, foi quando me lembrei da adaga, alcancei e enfiei em seu pescoço sem pensar, era eu ou ele. O mascarado caiu sobre mim, o sangue dele sujou meu corpo eu só queria tirar aquele corpo de cima de mim. Eu chorava. Não sabia o que fazer.
Mãos me pagaram e jogaram um lençol sobre meu corpo nu e me levaram para um carro, eu só via a areia através de minhas lágrimas, chorei, chorei até adormecer. A exaustão daquele dia me pegou.
Fui acordada com gritos. Eram gritos de meu pai, e a voz de Mohamed. Ouvia meu pai dizer que eu era uma vagabunda, que não era mais sua filha. Mohamed dizia que não era nada do que ele estava pensando. Eu estava no carro, com um lençol em volta do corpo, com cabelos soltos expostos e meu pai gritava.
- Essa aí não é mais minha filha, eu não quero mais você em minha casa, você está na rua – ele enfatisou - Na rua Mayla.
- O senhor está enganado, nos sofremos um atentado, Mayla sofreu um abuso e senhor deveria era dar apoio.
- Você não é mais minha filha, está na rua, não pise mais em minha casa.
Meu pai me tirou do carro e começou a me bater, no meio da rua. Ele sempre foi ruim mais dessa vez ele foi longe demais. Ele me bateu, puxou meus cabelos e fez eu me sentir um lixo.
- O senhor não toque em Mayla – ordenou Mohameh.
- Mayla é uma vergonha agora vai virar uma mulher de rua, uma prostituta nossa família está suja por sua causa, quem vai querer se casar com você esse ai que te trouxe ele que vai arcar com você - As pessoas se juntaram na frente da casa me vendo apanhar do meu pai.
- Eu como um dos príncipes de Shariff tomo Mayla como minha esposa. Nosso casamento será daqui a uma semana. Nós sofremos um atentado hoje, os rebeldes tomaram nosso acampamento e Mayla foi uma guerreira, e a quero do meu lado, para que junto comigo e meu irmão Sheik Rajj possamos governar Shariff. Mayla é a nova princesa de Shariff – Mohamed deixou meu pai e a mim de boca aberta pelo pedido.
Ouvi palmas e felicitações do povo. Os seguranças abriram caminho para nós. Mohamed me pegou no colo e me levou para casa dele. Ele subiu as escadas e me levou para um quarto me deitou na cama eu ainda estava fui de empregada a princesa, tinha sofrido um atentado e quase estuprada. Ele entrou em uma porta e ficou algum tempo lá dentro e saiu sem camisa, somente de calça, com aquele corpo moreno e forte. Ele me pegou no colo e me levou até a banheira, tirou o lençol que eu estava embrulhada, segurou minhas mãos e me guiou, até que sentasse na água morna. Meu corpo doía, Mohamed parecia saber, pois pegou óleo de massagem e veio para passar em meu corpo.
- Não Mohamed, você não pode fazer isso – eu me levantei - Não somos casados, e você não poderia nem estar me vendo desse jeito.
- Daqui uma semana Mayla, você será minha esposa a princesa de Shariff.
- Sim Rajj, venha pra cá – foi minha vez de suspirar - E tenho uma novidade meu irmão Shariff terá uma nova princesa.
- Que história é essa Mohamed? Em meio a essa guerra toda você, vai se casar com quem? - meu irmão ficou furioso - É alguma estrangeira meu irmão de onde vc tirou essa mulher?
- Eu tive que fazer isso irmão, quando você chegar nos falamos.
E desliguei o telefone, sentei em uma cadeira do meu escritório, eu sou um louco, não amo Mayla mais foi preciso o povo não iria entender e Mayla iria pra rua, e seria apedrejada ou assediada, estamos tentando mudar essas leis idiotas que prejudicam tanto as mulheres, mais não depende somente de nós. Mais sua reputação estaria arruinada de qualquer jeito. Uma mulher com um lençol na rua de Shariff, por Alá, poderia até ser apedrejada. Nem eu nem meu irmão aceitamos isso, mais o povo, principalmente os mais antigos iriam acabar com a vida de Mayla. Ela se casando com o príncipe de Shariff, ninguém ousaria tocá-la ou falar da princesa.
Depois daquela confusão toda com o pai da Mayla, e o casamento eu a levei para meu quarto, ela precisava de um banho e descansar então a levei para o meu quarto. Ela é linda. Eu queria tomá-la , quando aquele lençol caiu de seu corpo e mostrou um corpo perfeito meu membro deu sinal de vida sussurrei em seu ouvido e ela ficou toda excitada para mim, mais ela é virgem e o dia de hoje para ela tinha sido terrível vi em suas costas marcas das surras do pai.
Ver aquele homem rasgando suas roupas, pegando nela me deixou furioso. Eu queria matá-lo com minhas mãos, mais amarrado não conseguiria ajudar em nada, como fui idiota de deixa lá sozinha e não perceber o mascarado chegar. O Mascarado como era conhecido foi um oficial do nosso exército e um amigo meu. Antes de papai morrer, descobri que o mascarado tinha se bandeado prós lados dos rebeldes, e papai sendo o Sheik e meu superior, fez de tudo para que eu descobrisse que o meu grande amigo na realidade era uma farsa, ele passava informações para os rebeldes que sempre estavam um passo a nossa frente. Eu caí em uma emboscada, eles me prenderam, me bateram até desmaiar, fizeram coisas horríveis comigo, choques até mesmo um dedo meu arrancaram para mandar para o papai. E em meio a tortura toda, o mascarado estava lá, observava tudo e não fazia nada para me ajudar. Graças a Rajj que fez o impossível para me encontrar eu estou vivo, trago feridas, marcas desses dias que passei sendo refém desses rebeldes. Eu quero todos mortos. Eu sou um cara vazio, trago feridas dentro de mim, não me apaixono. Apenas faço sexo o famoso mulherengo.
Mayla tem despertado um interesse, uma coisa dentro de mim, mais não vou deixar que ela entre, se ela entrar ela vai ficar suja como eu sou. Ela é pura, sem maldade e não quero ela misturada a meus gostos peculiares. Vou me casar e consumar o casamento que é o que nossa cultura pede depois vou deixá-la no palácio, ela será princesa e vai ter uma boa vida e se livrará do seu pai. Eu como segundo filho, não sou Sheik como Rajj, mais sou príncipe e quando papai faleceu eu herdei uma fortuna e a tripliquei, tenho meus negócios com Rajj e uns negócios só meus que rendem uma boa grana, Mayla não passará necessidades.
A casa Branca onde estamos é minha, tenho uma empresa de segurança, e nessa casa tem tudo de mais moderno é a mais equipada. A casa Branca e o palácio são os mais seguros de Shariff, para podermos ficar tranquilos quanto á segurança. Neste momento estou sentado, em meu escritório, olhando as câmeras de segurança. Depois do banho de Mayla um médico a examinou, e sugeriu um calmante, ela está dormindo como um anjo em minha cama. Coloquei uma camisa minha, não temos roupas de mulher, não as trago para cá, sexo com elas é na rua ou em algum de nossos hotéis, minha casa é sagrada.
Estou ficando maluco para tê-la e sentir o quão apertada seu sexo deve ser. Ela será somente minha e isso me deixa satisfeito, mesmo sendo machista. Não vou ama lá, mais a primeira noite dela, será minha e eu quero muito, só de olhar ela deitada dormindo na minha cama fico meu membro duro. Esse casamento tem que sair logo.
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