Comprada Pelo Sheik(Completo) romance Capítulo 59

VANESSA

- Vanessa como você veio parar aqui? – Helena me pergunta.

Contei sobre ter visto Rajj sendo carregado, e fui procurá-lo e como Rahiej me fez vir com ele dizendo que eu iria acompanhá-lo em como eu saí correndo e ele me carregou, me dopou e como acordei ali com essa bomba.

- Helena você está bem amiga?

- Apesar de tudo estou sim, só precisamos de um plano - disse sussurrando - Aqui temos que ter cuidado paredes tem ouvidos, e os ouvidos de Rahiej sabem de tudo - ela fez mostrando para a tenda - Precisamos contar com a ajuda de Alex.

Nesse instante o furacão Rahiej entra na tenda, sua presença se faz sufocante, parece que impregna o lugar todo. E vem em direção a nós junto com uma mulher com trajes que as mulheres mulçumanas usavam mais seu olhar era de maldade.

- Olha o babaca resolveu aparecer e trouxe a cobra naja junto.

- Faladeira meça suas palavras comigo.

- Van, por favor - diz Helena - Não arrume mais confusão.

- Desculpe Helena não resisti – mostrei língua para ele.

O olhar de Rahiej, era duro. Mais eu continuei com meu nariz empinado, não vou me rebaixar por esse idiota. Ele se sentou em um sofá ali existente, e a tal cobra que tinha vindo com ele começou a colocar a mesa.

- Venham comer. Helena precisa se alimentar.

- Rahiej qual o seu plano? Eu não vou fazer nada que prejudique Rajj. E grávida não posso fazer muita coisa.

- Helena apenas sente e se alimente e faladeira você não ira se alimentar?

- Claro que vou quem enjeita comida, seu tongo.

Vi o olhar de Helena, e seu rostinho contido. Claro que ia comer estava morta de fome tinha somente tomado café da manhã no outro dia, quando fui capturada. Comidas estranhas, algumas gostosas e outras nem tanto. Nós três sentados a mesa sem nenhum comentário, eu ia ficar quieta por enquanto, para o bem de todos.

- Como o Alex está? Gostaria que você o soltasse ele não fará mal nenhum e sabe que nossas vidas estão em risco pode confiar nele, não fará nada contra você - Helena fala para o ogro.

- O Alex ainda está se recusando a me ajudar, continuará em seus aposentos devidamente preso.

- Rahiej por favor, ele é amigo de Rajj ele vai ficar relutante mais sempre estará ao meu lado para o meu bem e dos meus filhos, não faria nada para nós machucar, por favor.

- Helena, não vou repetir.

- Você é mesmo um idiota né cara. Você acha que ele vai fazer alguma coisa sabendo que nossa vida em risco - me levanto e jogo um copo de suco está na mesa na cara de Rahiej, que tem ódio nos olhos.

- Helena contenha sua amiga ou vou deixá-la junto com Alex - ele fala saindo da tenda.

Um mês e meio depois

Até já perdemos a noção do tempo nesse lugar. A barriga de Helena está cada vez maior. Temo por ela e pelos bebês. Como a gestação dela é de gêmeos, fico com medo de termos problemas ou eles quererem sair mais cedo do forninho.

Rahiej continua o mesmo de sempre, grosso e idiota. Não veio mais fazer suas refeições comigo e com Helena desde o episódio do suco. Trocamos algumas ofensas toda vez que nos vemos. Minha vontade é de ir lá e socar a cara dele. Mais meu tamanho não permite.

Estou cansada de ver Helena chorando, pelos cantos, sem saber de Rajj até mesmo de que o futuro dela e das crianças o esperam. Certo dia, ouvi Rahiej conversando que nem ele mesmo sabia onde Dayene estava com Rajj, pois não tiveram mais notícias dos dois, sinto tanto por ela e por Rajj. Tudo culpa desse Rahiej.

A noite cai no deserto trazendo um frio gostoso, diferente daquele calor todo. Rahiej me trouxe esses vestidos que as mulheres daqui usa, mais eu cortei todos e reformei, os da Helena também, muito calor pra ficar embaixo de um monte de pano. O cara de fuinha odiou.

Mais uma noite escutando, os soluços da minha amiga, até que caiu num sono profundo, estou farta disso. Agora deve ser em torno de três e meia da manhã. Saio da tenda vestindo uma das minhas camisolas improvisadas. O guarda da nossa tenda está sentado meio que cochilando e não me vê, então saio sorrateiramente. Sigo em direção a tenda de Rahiej, hoje ela irá ouvir umas verdades.

Na tenda dele não tem um guarda, estão os três conversando, eu me escondo deles e entro, está quase tudo apagado. Somente uma luz de um abajur. Sua tenda é parecida com a nossa mais com tons sóbrios de um azul escuro que predomina o ambiente. Ele está em sua cama, dormindo com um livro sobre o peito e o notebook ao seu lado.

Sei que vim discutir com esse homem arrogante, e mal que nos raptou e ajudou a maluca da Dayene, porém meus olhos me traem, uma vontade súbita de tocar o peito nu e descer pelos gominhos que tem ali, o braço forte atrás da cabeça, seria uma bela capa de revista. Então fico frustrada comigo mesmo por achar esse homem lindo. O cobertor na sua cintura deixa a imaginação voar e pensar no que ele esconde ali. Ele se mexe me deixando apreensiva, se me encontrar aqui estarei em apuros, porém continua a dormir. Mas preciso ver se tem alguma coisa que o incrimine, então bem devagarinho eu vou até ele e vejo se esta realmente dormindo, passo minhas mãos na frente de seus olhos. Minhas mãos são agarradas, e meu corpo jogado na cama com aquele brutamonte em cima de mim apertando meu pescoço.

- Queria me matar Vanessa? Com essas suas mãos pequenas - ele aperta ainda mais meu pescoço.

- Não - sussurro quase sem ar.

- O que estava fazendo aqui com as mãos próximas ao meu pescoço hein - ele aperta ainda mais e eu ficando sem ar - Acha mesmo que iria conseguir me matar desse jeito, sua garota ingênua.

- Eu não queria matar você - sussurro.

O homem estava apertando meu pescoço, me debati não iria morrer sem lutar. Bati nele, tentei empurrá-lo mais nada disso resolveu o homem era treinado e eu uma mulher baixinha como eu, embaixo de uma parede de músculos tensos pressionando meu corpo e meu pescoço. Não tinha como lutar com ele, isso era óbvio.

RAHIEJ

Eu estava deitado acabei cochilando, estava lendo alguns e-mails das minhas empresas, pois eu as presido de longe tendo pessoas de minha confiança para estarem lá. Fazia mais de um mês que estávamos ali no acampamento, precisava resolver minha situação e passar a ter controle em tudo. Como fui treinado para ataques, eu senti uma presença perto de mim. Uma mulher estava com suas mãos próximas de meu rosto na penumbra da minha tenda, não pensei em mais nada segurei ela pelo pescoço e joguei na cama, ficando com em cima dela. Vanessa... Será que ela estava achando que ia me matar me sufocando enquanto eu dormia. Que tola. Quase gargalhei.

Apertei meus dedos em volta de seu pescoço, e ela se debateu, empurrou e estapeou. Pobre moça achando que iria me matar. Eu sempre durmo nu, me sinto livre. Olho para Vanessa com de seus vestidos ajustados por ela, mandei vários vestidos para ela, e pra minha surpresa quando vejo a mulher andando com os vestidos curtos desfilando por todo lado. Já tinha dado ordens para não mexer nem com ela nem Helena, para os meus homens. Mais temia, aqui não vemos mulheres andando assim nas ruas meu medo era que eles a fizesse algum mal enquanto não estivesse por perto. Mais ela era afrontosa, gostava de me irritar.

E ela nesse momento estava usando um desses malditos vestidos, tinha um decote em V que marcava seus seios grandes, e um deles estava de fora, apontando para mim, o bico não muito grande, em tom de marrom claro apontava para mim durinho. Eu estava entre as suas pernas, e nu. Ao olhar aquele seio perfeito, pronto para ser mordido, chupado e beijado, meu membro acordou como pedra. Passei os olhos pelo corpo de Vanessa, seu vestido levantado caído em sua cintura,e para meu tormento ela estava sem calcinha. Ver aquela seu sexo lisinho e aberto me deu uma vontade de me enterrar nela até o fundo. Vanessa me olhava, via a tensão nos olhos dela, afrouxei a mão do seu pescoço. E passei meu membro em sua entrada e ela gemeu. Desci uma das mãos em seu seio, apertei o bico do seuseio e belisquei e Vanessa gemeu,isso foi música para meus ouvidos. Que delícia ver aquela mulher gemendo. Desci minha mão, fiz círculos no clitóris, e ela arqueou o corpo, enfiei meus dois dedos nela, e a safada estava molhada pronta pra mim. Movimentei os dedos ali e rebolou me ajudando com os movimentos. Essa mulher é muito gostosa. Tirei meus dedos e ela soltou um gemido de insatisfação, levei meus dedos na boca dela, e ela abriu a boca e sugou. Ali não me controlei mais, deitei sobre ela, e sussurrei no seu ouvido. Ainda sem entrar nela.

- Vou fazer sexo com você á noite toda e amanhã não vai conseguir andar.

Meu membro estava em sua entrada, e ela levantou o seu corpo fazendo que ele entrasse, era a permissão que estava esperando, me afundei ali, como era apertada e gostosa. Rasguei o vestido por completo. Entrava e saia dela, tão rápido ouvindo os seus sussurros.

- Seu idiota ah gostoso, vai ah isso.

Mordi seus seios que estavam duros, enquanto me enterrava naquela mulher, a cada mordida eu me enterrava mais e mais até sentir o prazer dela senti escorrer. Sai dela, á virei de costas para mim. Ela parecia uma boneca em minhas mãos. Levantei sua cintura segurei seus braços para trás, entrei nela, achei que fosse quebrá-la, puxava seus braços para um lado e empurrava sua cintura. Os gemidos dela, enquanto proferia palavras de baixo calão e se entregando a outro orgasmo. E eu me derramei dentro dela urrando feito um maluco. Sua cintura deslizou até a cama, e eu ainda dentro dela deslizei junto. Não queria sair dali, de dentro dela, fiquei deitado ali Com nossa respirações ofegantes.

- Rahiej.

- Humm?

- Você é pesado sabia?

- Desculpe só não queria sair daqui.

Deitei de barriga pra cima e Vanessa estava com o vestido rasgado, quando se levantou da cama, o cabelo todo bagunçado, os seios vermelhos, a cara de uma mulher que acabou de fazer sexo e que gostou. Ela é linda. Ela me olhou ali deitado e nu. Com meu membro ereto, seus olhos de desejo pararam nele, ela tirou o resto do vestido, jogou no chão e veio engatinhando pela cama como um gatinho, mais a gata abocanhou meu membro duro, e me fez sentir como a sua boca era gostosa, então parou e montou em mim. Acho que a noite ia ser longa, cheia de sexo. Essa mulher vai acabar comigo. Não vou deixá-la nunca mais.

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