Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 1088

Resumo de Capítulo 1088: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo de Capítulo 1088 – Capítulo essencial de Confronto de Desejos: Beijo Fatal por Leonardo da Costa

O capítulo Capítulo 1088 é um dos momentos mais intensos da obra Confronto de Desejos: Beijo Fatal, escrita por Leonardo da Costa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Jean com aquela cara de quem não quer nada se aproximou dela: " O dinheiro para a noiva já está economizado, agora só falta uma noiva. . Não sei onde encontrar uma, sabe? Que tal, Nara, você me ajuda a procurar?"

Nara puxou uma careta de desdém, estava prestes a mandá-lo se afastar quando a porta do lado do motorista se abriu e Bruno entrou, com uma expressão séria e carrancuda. Ele limpou a gargana: "Hem hem!"

Jean, por sua vez, não demonstrou nenhum constrangimento e apenas se ajeitou calmamente no assento.

Bruno franziu a testa levemente e perguntou: "Sr. Jean, para onde você tá indo?"

Jean respondeu sem cerimônias: "Nara está hospedada em qual pousada? É só me levarem lá que está bom. É melhor ficarmos perto um do outro, assim, se rolar alguma coisa, podemos ajudar-nos um ao outro."

Bruno claramente não estava gostando nada da ideia de levá-lo: "Desculpe, Sr. Jean, mas a Srta. Nara vai ficar na estância de verão da família Varga, pode ser um pouco inconveniente para você." Jean arqueou uma sobrancelha: "A estância de verão da família Varga? Isso é ainda melhor, vou apenas ligar para o Arthur!" Dito isso, ele tirou o celular do bolso, pronto para ligar para Arthur Varga...

Nara não aguentou, tirou o celular da mão dele e encerrou a chamada antes de completar, e perguntou irritada: "Sr. Rubio, o que você está tentando fazer, afinal?"

Jean abriu os braços inocentemente: " Nara, consideramos nós dois amigos agora. Fiquei feliz por encontrar alguém conhecido em um lugar estranho. Não acho que seja pedir demais ficar perto um do outro para termos apoio mútuo. Não é? Na verdade, fico com medo de ficar sozinho nas montanhas. Por favor, me ajude, piedade para com um solteirão como eu?"

Nara claramente não acreditava que ele, um homem feito, tivesse medo de alguma coisa, e deu uma risada irônica: "Você tem medo e veio sozinho? Se não tivesse me encontrado, não teria de ficar sozinho mesmo assim?"

Jean desviou o olhar, frustrado: "É verdade! Não pensei muito antes de vir. Se vocês não tivessem mencionado, eu nem lembraria que a família Varga tem uma estância na montanha. Ótimo, vou ligar para o Arthur, talvez ele até consiga dar um pulo aqui e passar uns dias comigo!"

Nara não podia deixar Jean ligar para Arthur. Se Arthur soubesse que ela estava ali, provavelmente viria correndo.

Meia hora depois, Bruno conduziu o carro até a estância de verão.

Os funcionários da estância de verão da família Varga reconheciam Jean como amigo do Sr. Varga e, após ele explicar o motivo da visita, o mordomo os recebeu com cortesia e mandou que preparassem um quarto para ele.

Nara nem se preocupou com o que Jean iria fazer, simplesmente voltou sozinha para o quarto onde estava hospedada.

Bruno a seguiu respeitosamente, e só quando chegaram a um lugar mais reservado, sem a presença de curiosos, ele se permitiu falar: "Srta. Nara, a senhora realmente deveria manter certa distância do Sr. Jean."

A verdade é que Nara nem tinha intenção de se aproximar muito de Jean, mas aquilo despertou sua curiosidade, pois Lucas já tinha dito algo parecido antes, avisando para ela não ficar muito perto de Jean.

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