Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 1202

Resumo de Capítulo 1202: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo do capítulo Capítulo 1202 de Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Neste capítulo de destaque do romance Romance Confronto de Desejos: Beijo Fatal, Leonardo da Costa apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Nara tomou mais um gole de limonada, "Sofia, você está me dizendo que eu tenho que me sentir responsável se você não conseguir dormir à noite por ser curiosa demais, mesmo sendo a primeira vez que a gente se encontra? Não acha isso um absurdo?"

Sofia ficou indiferente e abriu as mãos: "Está bem! Está bem! Se a designer Moon não quer falar sobre o passado, eu não vou insistir mais! Vamos comer, estilista Moon, se sirva mais um pouco!"

O celular vibrou.

Nara olhou rapidamente para a tela e notou uma mensagem do Jean: "Cheguei."

Ela colocou a limonada de lado, pegou suas coisas e se levantou para sair, "Estou satisfeita, meu amigo veio me buscar, não vou atrapalhar mais o jantar de vocês. Até mais!”

Lucas, com um semblante neutro, empurrou o celular em direção à ela, "Moon, me passa o seu contato?"

Nara olhou para o QR code do aplicativo de mensagens na tela do celular dele e disse: "O senhor Henrique não tem o meu e-mail? Se tiver qualquer dúvida, é só me enviar uma mensagem. Outros meios de contato são dispensáveis, pois não são muito convenientes."

Depois disso, Nara se virou e saiu.

Sofia observou a silhueta arredondada de Moon se afastando, "Lucas, você acha que a designer Moon pode ser..."

Sem esperar Sofia terminar de falar, Lucas se levantou e foi atrás dela.

Nara saiu do restaurante e caminhou em direção ao Bugatti branco que a estava esperando. O carro foi se afastando bem devagar, deixando a cena terminar com os olhos profundos do homem que observava de dentro do restaurante...

...

No Bugatti branco.

Nara ficou segurando o cinto de segurança com força e suspirou profundamente.

Como a velocidade do carro era moderada, a atitude dela em agarrar o cinto de segurança deixou o homem ao volante preocupado, "O que aconteceu? Você está se sentindo mal?"

"Não senti nada." Nara respondeu cheia de preguiça, encostada no assento.

Jean levantou uma sobrancelha, "Sério que não sentiu nada? Você não me parece alguém sem sentimentos!"

Nara disse: "Se você quer mesmo saber, foi repugnante!”

Jean riu, "Que bom, eu estava com medo de você o ver e não me querer mais!"

Nara revirou os olhos, "Desde quando eu te quis? Não se sinta tão importante!”

Jean deu de ombros, "Está certo! Fui eu que viajei na maionese! Aproveitando que estamos fora, gostaria de ir para algum lugar? Posso te levar para dar uma volta?"

Nara acenou negativamente com a mão, "Não precisa, não quero ir a lugar algum. Pode me levar para casa? Estou cansada, preciso dormir!"

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