Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 1239

Resumo de Capítulo 1239: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo do capítulo Capítulo 1239 de Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Neste capítulo de destaque do romance Romance Confronto de Desejos: Beijo Fatal, Leonardo da Costa apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

“Inicialmente, eu também pensei que você não tinha nada de especial para mim, apenas uma entre as muitas mulheres que se encantaram por mim. Sem você, eu não sentiria falta.

Mas, durante o tempo em que você não apareceu na empresa, eu sempre sentia como se faltasse algo todos os dias, e frequentemente me pegava lembrando de você andando de um lado para o outro na minha frente...

Ao te ver com outro homem, eu senti uma inveja terrível! Como você pode ser tão boa com outro homem quanto era comigo?

Não suporto te ver sendo boa com outros homens!

Você não pode ser boa com outros homens!

Eu não aceito!”

Sara estava confusa...

Rodrigo, o que ele estava fazendo? Fazendo charme?

Sara: "Sr. Lozano..."

Rodrigo esfregou os olhos no ombro dela, "Que tal experimentar uma nova chance comigo? Se ficarmos juntos, eu prometo que não vou ter contato com outras mulheres, só com você! Que tal? Me dá uma chance, tenta comigo, vai? Por favor?"

Sara sentia sua respiração quente, mas a razão lhe dizia que ela e esse homem simplesmente não combinavam...

"Eu quero um relacionamento absolutamente estável, uma vida simples e tranquila... Sr. Lozano, mesmo admitindo que ainda sinto algo por você, nós realmente não somos compatíveis!

Antes eu era ingênua, achava que seria a especial que faria o conquistador mudar. Mas agora eu entendi que não sou nada especial!

Talvez... você realmente goste um pouco de mim. Mas você já está acostumado com esse tipo de relacionamento aberto, quanto tempo você aguentaria se abster por mim?

Eu acho que não seria por muito tempo! Depois, você poderia facilmente voltar a ser o conquistador que sempre foi, e eu... não suportaria ser abandonada de novo!

Nara olhou para dentro do quarto e advertiu Rodrigo: "Não faça joguinhos com ela, daqui a pouco você leva ela para casa."

Rodrigo assentiu, "Tudo bem, eu sei."

Sara se recompôs e se aproximou, "tia, eu não vou embora..."

Nara franzida a testa, "Você me chamou de quê?"

Sara sentiu um calafrio e corrigiu imediatamente o termo, "Nara, eu... eu posso ficar aqui hoje? Faz tanto tempo que não nos vemos, tenho tanta coisa para te contar, quero conversar"...

Nara não precisava nem pensar para saber sobre o que Sara queria falar; era obviamente para tentar convencê-la em nome de seu tio.

"Podemos falar sobre isso depois, hoje eu não estou no clima, é melhor você ir para casa mais cedo!"

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