Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 1319

Resumo de Capítulo 1319: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo de Capítulo 1319 – Confronto de Desejos: Beijo Fatal por Leonardo da Costa

Em Capítulo 1319, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Confronto de Desejos: Beijo Fatal, escrito por Leonardo da Costa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Confronto de Desejos: Beijo Fatal.

Carlos ficou momentaneamente atordoado, olhando para fora, era o carro do irmão!

Uma van preta de negócios parou na entrada da família Varga, o motorista desceu e abriu a porta, e Arthur desceu do carro com passos largos. Sofia olhava para Arthur, perplexa, mas logo forçou um sorriso amargo, com uma voz rouca e embargada, indicando que ela havia acabado de chorar: “Então é o Sr. Arthur que voltou.”

Arthur se aproximou, estreitando os olhos, observando Sofia com um olhar crítico e indiferente, perguntou: “Quem é você?”

Sofia se surpreendeu novamente, ele não se lembrava dela?

O Sr. Varga realmente raramente frequentava eventos sociais, mas eles já se tinham encontrado antes, em diversos jantares empresariais importantes, onde chegaram a conversar de perto!

Ser esquecida por alguém a deixou um pouco incomodada, mas ela não mostrou isso, sorriu amargamente e disse: “Olá, Sr. Arthur, sou amiga do Lucas, meu nome é Sofia, nós já nos encontrámos antes, não lembra?”

Quando Arthur ouviu que ela se apresentou como amiga do Lucas, um alerta se acendeu em seus olhos antes indiferentes e perguntou “Você veio à família Varga para quê?”

Sofia disse: “Eu já expliquei para o Sr. Carlos, vim porque ouvi dizer que a Nara está morando aqui, vim visitá-la e trouxe alguns suplementos especiais para a gravidez.”

Dizendo isso, ela ergueu a caixa de ninhos de pássaros que trazia nas mãos.

Arthur nem olhou para a caixa, a família Varga não necessitava daquilo, Nara podia ter qualquer suplemento que quisesse.

“Ela precisa de descansar durante a gravidez e não pode receber visitas, você pode ir embora.”

Com essas palavras frias, Arthur ignorou completamente Sofia.

“Sim, Sr. Varga!”

Alguns empregados vieram ao ouvir o chamado e começaram a arrastar Sofia para fora...

Observando Sofia ser arrastada, Carlos olhou confuso para o irmão que voltara cedo para casa, perguntando com uma sensação de inquietação: “Irmão, o que aquela mulher estava dizendo? O que aconteceu com o Lucas? Que despedida? Que condolências?"

Arthur olhou para ele com desdém, como se lamentasse sua falta de percepção: "Se eu não tivesse voltado a tempo, você estava planejando abrir a porta para aquela mulher de origem desconhecida?"

Coçando a cabeça, Carlos respondeu: “Eh... ela estava chorando... parecia tão triste que pensei em deixá-la entrar por um momento, mas eu ia ficar de olho nela o tempo todo! Além disso, eu sei que ela é realmente amiga do Lucas!”

Arthur deu um tapa na cabeça do irmão e perguntou: “Desde quando o choro de alguém é da sua conta?”

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