Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 1335

Resumo de Capítulo 1335: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo do capítulo Capítulo 1335 de Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Neste capítulo de destaque do romance Romance Confronto de Desejos: Beijo Fatal, Leonardo da Costa apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Nara então disse: "Bilhões de reais podem não se comparar ao valor de mercado do Grupo Henrique, mas certamente são suficientes para você gastar até o fim dos seus dias, e ainda sem ter aqueles acionistas intrusivos da família Henrique disputando as ações com você. Seria um bom negócio, que você pode conseguir sem qualquer dor de cabeça."

O homem de cabelos prateados ponderou por um momento e sorriu, erguendo o queixo de Nara: "O que você diz parece tentador. Se for verdade, eu aceito! Mas, sabe, crianças é que fazem escolhas, os adultos querem tudo! Eu quero seus bilhões, e eu quero todos os ativos do Grupo Henrique!"

Nara não esperava que ele fosse tãoganancioso e franziu a testa, perguntando: "Como devo chamá-lo, senhor?"

O homem de cabelos prateados a olhou com desprezo: "Por que quer saber? Você ainda não merece conhecer o meu nome!"

Nara respondeu calmamente: "Se eu não estiver enganada, você também é um dos Henrique, certo?"

Vendo o semblante do homem de cabelos prateados escurecer, Nara soube que havia acertado e continuou:

"Parece que eu estava certa! Você é o filho bastardo que o pai de Lucas teve em suas aventuras quando era mais jovem, você odeia o Sr. Henrique por ter abandonado você e sua mãe, odeia a família Henrique ainda mais e detesta Lucas por ter nascido num mundo completamente diferente do seu, não é isso?"

Ao ter a sua identidade revelada, os olhos do homem de cabelos prateados se encheram de raiva, e ele a encarou furioso: "É melhor você manter essa boca fechada, ou não me culpe por acabar com você agora mesmo!"

Observando os traços do homem de cabelos prateados que de certa forma lembravam Lucas, Nara sabia que estava certa, e justamente por isso havia despertado a fúria dele.

Mas ela não tinha intenção de ficar quieta, apertou os lábios e prosseguiu: "Você deveria odiar o pai de Lucas, mas não deveria odiar o próprio Lucas. O que ele fez de errado? Ele também não gostaria de ter um pai que espalhou sementes por todo lado. Naquela época, Lucas era apenas uma criança. O que ele poderia fazer?"

Nara disse: "Qual o sentido de lutar tanto por algo, se você não vai aproveitar? Sr. Henrique, aqueles seus amigos lá fora não parecem saber como gerenciar uma empresa também. Você não só não sabe como fazer, como também não tem contatos que possam ajudá-lo. Se não se importar, poupe minha vida, e eu lhe ensinarei como fazê-lo."

O homem de cabelos prateados a observou com desconfiança e perguntou: "Você me ensinar?"

Nara assentiu: "Não vou te enganar, eu me envolvi com Lucas para subir na vida.

Mas agora que ele está morto, apenas com o filho que carrego, dificilmente conseguirei ter algum poder de decisão na família Henrique. Eles podem até querer se livrar de mim depois que o bebê nascer!"

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