Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 1418

Resumo de Capítulo 1418: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo de Capítulo 1418 – Capítulo essencial de Confronto de Desejos: Beijo Fatal por Leonardo da Costa

O capítulo Capítulo 1418 é um dos momentos mais intensos da obra Confronto de Desejos: Beijo Fatal, escrita por Leonardo da Costa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ivana viu-o e, sem revelar nenhuma emoção especial no rosto, apenas ajeitou os óculos de aro dourado e disse-lhe: "Ela está dormindo agora, você pode entrar mais tarde."

Carlos não demonstrou impaciência para entrar, apenas perguntou com o rosto fechado: "O bebê já nasceu? Ela está bem?"

Pensando na complexidade da situação atual, Ivana deu um leve suspiro e respondeu: "Podemos dizer que sim."

Carlos murmurou um "ah" e virou-se para sentar-se na cadeira de espera ao lado da porta, onde ficou sozinho aguardando.

Isto surpreendeu um pouco a Ivana.

Por que hoje ele estava tão submisso? Não parecia nada com o seu habitual temperamento de jovem senhor!

Ela estreitou os olhos e observou Carlos por um momento, depois fechou a porta e voltou para cuidar de Nara.

Quando voltou, Nara já havia acordado, ouvindo provavelmente o som da batida na porta.

Ela abriu os olhos cansados, com um olhar intenso e com a voz rouca e fraca perguntou: "Quem veio?"

Ivana franziu a testa, "Não foi o Sr. Henrique, foi o Sr. Carlos que veio."

A luz nos olhos de Nara foi aos poucos se apagando, ela tinha acabado de adormecer, mas não estava descansando plenamente, "Iva, que horas são?"

Ivana olhou para o relógio, "São mais de seis da noite."

Nara: "...... Ah."

Esse "ah" carregava uma mistura de ansiedade e decepção, e Ivana podia perceber.

Nara estava esperando pelo Sr. Henrique, esperando por ele o tempo todo.

E aquele homem, que roubou uma criança, fugiu.

Nara ainda não sabia...

As duas jovens enfermeiras se revezaram para mostrar o bebê a Nara.

Nara, sem forças, mal conseguia erguer a mão, queria abraçar mas tinha medo de não ter força suficiente e acabar deixando o bebê cair...

Olhando para a criança no berço, seu coração se aqueceu.

Esse era o seu filho, saído de dentro dela, que maravilha...

Ambos tão pequeninos, pareciam animais pelados, com narizes e olhos bem formados, todos muito parecidos com o pai deles que não cumpria suas promessas!

Pensando em Lucas, que ainda não havia chegado, Nara sentia um peso no peito, como se estivesse sufocada...

As enfermeiras acharam que já era hora e, segurando o bebê, se levantaram, "Está bem, o bebê não pode ficar fora da incubadora por muito tempo, amanhã trazemos ele novamente para você ver!"

Nara, relutante, esticou o pescoço para dar mais uma olhada em seus filhos, antes de acenar com a cabeça, consentindo que as enfermeiras levassem o bebê de volta.

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