Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 1461

Ela viu que as pequenas mãozinhas leitosas do filho já estavam cobertas de molho e suspirou resignada: "Tudo bem, dessa vez pode ser assim! Mas não se repete!"

'Daniel' imediatamente acenou com a cabeça em concordância: "Sim! Obrigado, mamãe! Obrigado, tia!"

Nara sentiu que havia algo estranho com o filho, mas, ao observá-lo atentamente por um bom tempo, não conseguiu identificar nenhuma diferença em seu rosto...

Era exatamente o Daniel, sem tirar nem pôr.

Apenas seu comportamento apresentava uma ligeira mudança, mas os gostos das crianças costumam variar com frequência, o que parecia razoável.

Talvez aquela roupinha nunca antes vista fosse realmente como Andréa tinha suposto, trocada pela professora na creche!

Nara baixou a cabeça e comeu alguns bocados de forma distraída, quando seu telefonevibrou duas vezes!

Ela pegou o telefone e viu uma mensagem de Arthur Varga:

【Nara, estou aqui na porta da família de Henrique, se tiver um tempo, venha aqui fora, preciso falar com você.】

Ela não era próxima da família Varga, e agora só mantinha um contato distante com Arthur. Mas ele geralmente não iria até a família de Henrique procurá-la, então, ao fazer isso, certamente era algo importante.

Nara pousou os talheres e levantou-se, dizendo: "Vovô e vovó, um amigo veio me ver, vocês continuem, eu vou lá fora um instante."

O avô Leonardo acenou com a cabeça, sem fazer perguntas: "Hmm, vá."

A avó Lídia, sempre hospitaleira, disse: "Nara, seu amigo veio até a porta, por que não o convida para jantar conosco?"

Nara acenou negativamente com a mão e disse: "Não é necessário, ele provavelmente não tem muito tempo, só quer falar comigo rapidamente. Vovó, continue a comer, não precisa de esperar por mim."

Nara franzir a testa e disse: "Na próxima vez, não compre tantos presentes, eles não precisam de nada."

Arthur respondeu: "Eles podem não precisar, mas eu, como tio, não posso deixar de comprar. Raramente consigo ver os três pequenos, se não comprar alguns presentes para mostrar minha presença, eles logo não reconhecerão seu próprio tio!"

Nara passou a mão pela testa, um tanto resignada: "Tudo bem! Se você quer comprar, compre, eu não posso impedi-lo! Sr. Varga, vamos falar sobre a razão pela qual você veio me procurar? Normalmente, mesmo que você queira ver as crianças, você não viria pessoalmente à família de Henrique, sempre combinamos de nos encontrar em outro lugar. Deve ser algo importante, certo?"

Arthur se tornou mais sério e respondeu: "Sim, é algo bastante importante! Acabo de voltar do País M, e por uma coincidência, consegui comprar uma pintura de Alba!"

Ao ouvir o nome Alba, Nara ficou surpresa e perguntou com seriedade: "Qual delas?"

Arthur disse: "É uma peça de arte que nunca tínhamos ouvido falar, chamada 'Noite'."