Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 1581

Carlos murmurou duas vezes: "Eu não sou um senhor, não me chame assim! Eu sou o seu namorado, chame-me de marido, ou pode me chamar de amor também!"

Embora Ivana às vezes também dissesse algumas palavras sugestivas para flertar, ela não conseguia pronunciar um apelido tão meloso.

Carlos realmente estava com a cabeça nas nuvens de tão apaixonado, abraçando-a e se esfregando nela como se estivesse fazendo manha, perguntou: "Você não pode me chamar assim, por favor? Ivana!"

Ivana franziu a testa, sem ter como reagir à insistência dele, e com desdém chamou-o: "Bobão!"

Essa palavra "bobão" apanhou Carlos de surpresa, e então ele se endireitou e olhou para ela com um ar de insatisfação, perguntou: "Por que está a ralhar comigo?"

Ivana olhou para ele com desprezo, ajustando seus óculos de armação dourada que quase tinham se soltado por causa das brincadeiras dele: "Você não acha que está agindo como um cachorro bobo que quer a atenção do seu dono?"

Carlos ficou parado por um momento e depois riu alegremente: "É verdade! Haha! Dona, Ivana, posso te chamar de dona a partir de agora?"

Ivana pensou que ele ficaria furioso, mas, para sua surpresa, ele aceitou de bom grado...

Haha! Ele é mesmo um cachorro incurável!

Carlos então puxou Ivana para mais perto e continuou a se esfregar nela, dizendo: "De qualquer forma, finalmente consegui um apelido especial que você me deu! Bobão, então bobão! Mas é especial! Minha dona, eu sou especial para você, certo?"

Ivana não disse nada.

Ela realmente o tinha subestimado. Pensou que depois de três anos, Carlos teria reaparecido na sua vida para se vingar...

Mas quem diria, ele ainda estava tão determinado a tê-la quanto antes.

Mesmo que ossp significasse ser o cachorro bobo dela, ele estava disposto e feliz?

Carlos estava impaciente e perguntou: "O que mais você tem a dizer? Ivana, fale logo, qualquer coisa que você pedir, eu concordo!"

Ivana disse: "Depois de voltarmos, você não pode falar coisas sem sentido nem tocar em mim."

Carlos pareceu um pouco chateado: "Eu toquei em você? Nem um toque de mãos por baixo da mesa pode?"

Ivana respondeu: "Estamos aqui para jantar, por que devemos segurar as mãos? Se estou segurando sua mão, como é que eu posso comer?"

Carlos riu: "Eu posso te alimentar!"

Ivana o empurrou com desdém e disse: "Você está começando de novo? Sua irmã está aqui com três crianças, na frente delas, você não pode se conter um pouco? Você está tentando me irritar ou a sua irmã?"

Carlos suspirou: "Eu não quero irritar ninguém! Eu só quero te tocar, é só segurar a mão, não é nada impróprio para crianças! Ivana, não leve tão a sério, as crianças não vão entender nada! Elas só vão pensar que segurar as mãos é o que fazem os bons amigos!"