Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 2427

Resumo de Capítulo 2427: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo do capítulo Capítulo 2427 de Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Neste capítulo de destaque do romance Romance Confronto de Desejos: Beijo Fatal, Leonardo da Costa apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Mas foi apenas essa curta distância de dois andares que, durante esse tempo, fez Glória se levantar e se sentar, inquieta, até que a porta foi batida por Arthur.

Glória ergueu os olhos bruscamente e olhou para a porta. Ela sabia quem estava lá fora.

Era o homem que disse querer vê-la, e também o homem que ela ansiava.

"Glória, abra a porta."

A voz de Arthur era como mágica, fazendo Glória se aproximar passo a passo da porta.

Assim que a porta foi aberta, o homem em quem ela pensava dia e noite apareceu na sua frente.

Eles se olharam, sem ninguém se mover.

"Glória." O nome de Glória foi pronunciado novamente pelos lábios finos de Arthur.

"Eu ouvi, não precisa chamar mais."

No momento seguinte, Arthur avançou, segurando gentilmente o rosto dela com as mãos.

Ele sentiu as palmas das mãos quentes como se estivessem sendo assadas.

Sem pensar muito, Arthur seguiu seu instinto e fez o que mais desejava -

Ele deixou um beijo nos lábios de Glória.

Glória arregalou os olhos, surpresa.

O que ele estava fazendo?

Surpresa demais, a saudade que sentiam um pelo outro naquele momento tornou-se tangível.

Eles não perceberam um lampejo de luz à esquerda.

No momento seguinte, a porta foi fechada suavemente.

Com a testa encostada na dela, tendo feito o que queria, Arthur claramente estava feliz.

Ele sorriu para ela, um sorriso que finalmente saiu do celular e chegou diretamente aos seus ouvidos.

"Você é o verdadeiro Arthur? Ou algum tipo de demônio disfarçado?"

Essas palavras infantis de Glória também fizeram Arthur sentir sua insegurança e tristeza.

Se ele tivesse expressado seus sentimentos por Glória mais cedo, ela não estaria tão inquieta.

"Você é que é uma pequena feiticeira, enfeitiçando minha mente. Fazendo com que eu pense em você o tempo todo, incapaz de me concentrar no trabalho."

O coração de Glória batia forte, e ela timidamente esfregou a cabeça no peito dele.

"Deixa para lá, quando é que eu realmente te culpei? Se eu te culpei, definitivamente não te deixaria entrar no meu quarto agora."

A voz de Glória estava um pouco rouca. Arthur, percebendo isso, soltou as mãos dela, "Fui eu quem te deixou triste, não é? Me desculpe."

Glória balançou a cabeça, ainda não acreditando que tudo aquilo era real.

Ela estava com medo de que, ao acordar, descobrisse que tudo não passava de um sonho.

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