Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 2567

Resumo de Capítulo 2567: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo de Capítulo 2567 – Confronto de Desejos: Beijo Fatal por Leonardo da Costa

Em Capítulo 2567, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Confronto de Desejos: Beijo Fatal, escrito por Leonardo da Costa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Confronto de Desejos: Beijo Fatal.

“Foi a irmã da Glória, a Valéria, quem fez isso. Pedi ao Leo que acompanhasse se havia mais alguém envolvido."

O Velho Senhor permaneceu em silêncio, demasiados acontecimentos se desenrolaram recentemente.

Os dois entes mais queridos sofreram acidentes consecutivos, deixando-os profundamente entristecidos. Mas, após o luto, ainda havia muito com que lidar.

“Fique aqui cuidando da Glória. Eu vou verificar a empresa. Não importa o que aconteça, temos que pegar os outros assassinos, para termos uma explicação à Glória."

Arthur ergueu seus olhos vermelhos e disse, “Vovô, você..."

“Somos todos uma família. Não diga mais nada. Você precisa se recuperar logo. A Glória precisa de você."

Arthur assentiu. Quando o Velho Senhor estava prestes a sair, ele o deteve, “Vovô, fique aqui. Se houver qualquer coisa, me ligue imediatamente. Eu preciso ir a algum lugar."

Tudo isso tinha relação com a Kátia!

Kátia andava de um lado para o outro em casa, ansiosa. Desde o dia em que colaborou com a Valéria, ela sentiu um mau pressentimento.

Aquela mulher era louca o suficiente para arrastar Glória para o abismo, mas Kátia também corria o risco de ser arrastada junto.

Por isso, desde o início, ela tomou todas as precauções necessárias para sair ilesa caso algo desse errado.

Lua Freitas, vendo-a inquieta, perguntou, “O que você tem afinal? Está assim desde a manhã."

“Não é da sua conta. Vá cuidar da sua vida."

Lua revirou os olhos, achando Kátia cada vez mais temperamental.

“Ding-dong—"

“Já vou, eu atendo."

“Quem é? Quem viria a esta hora?"

Kátia deu um passo à frente, forçando um sorriso radiante.

“Irmão Arthur, por que veio aqui agora?

Assim como a Lua, eu estava esperando boas notícias.

Você já comeu? Quer que eu prepare algo?"

Arthur fechou a porta, sua alta estatura tornando-se de algum modo opressiva, fazendo Kátia recuar dois passos involuntariamente.

“Não é necessário. Eu vim porque tenho algumas perguntas para você."

“Oh, irmão Arthur, pode perguntar o que quiser.

Nos conhecemos há tantos anos, há algo que não possamos perguntar? "

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