Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 2724

Resumo de Capítulo 2724: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo do capítulo Capítulo 2724 do livro Confronto de Desejos: Beijo Fatal de Leonardo da Costa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 2724, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Confronto de Desejos: Beijo Fatal. Com a escrita envolvente de Leonardo da Costa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

"Vanessa, você ouviu errado, eu estava falando de outra coisa com a sua irmã, não havia louco nenhum."

Priscila se virou, sorrindo para Vanessa, e fez sinal para Francisca se apressar em partir.

Mas Francisca, vendo-a tão atordoada, não podia perder a chance de zombar dela.

"Olha só para você, toda desvairada, onde minha mãe errou ao dizer isso?

Não basta ser uma pequena jornalista suja e desarrumada por aí, ainda tem que vir perturbar minha mãe em casa. Mesmo sendo uma madrasta, ela fez o suficiente em bondade e justiça, não é?

Mas você, ao invés de ser grata, só piora as coisas. Se eu fosse você, já teria ido embora desta casa há muito tempo!"

"Ah? Como assim ser grata? Como devo ser grata?

Por todos esses anos, o medo que você e sua mãe me causaram, não foi suficiente? Esta é minha casa, meu sobrenome é Guede, vocês duas não têm o sobrenome Guede, então parem de tentar me comandar!"

Vanessa percebeu que tinha sido muito complacente antes, permitindo que elas duas pensassem que poderiam abusar dela à vontade. Agora, até suas memórias mais preciosas tinham sido perdidas, e seu coração sangrava.

"Vou deixar outras coisas de lado, Priscila, vou perguntar mais uma vez: onde está o meu quadro? Se você não o encontrar, não me culpe por não ser gentil."

Priscila, de braços cruzados, irritada, disse: "Esta é a maneira de me tratar? Roberto deveria ver como sua filha orgulhosa é indelicada. É inconcebível!

Além disso, é apenas um quadro velho! Se eu o perdi, perdi, não vale muito mesmo.

O que você pode fazer comigo?"

A empregada ao lado estava ansiosa, com medo de que eles começassem a brigar. Agora que o principal da casa, Roberto Guede, não estava, em quem os empregados deveriam confiar?

"O que eu posso fazer com você?"

Vanessa repetiu suas palavras e, no segundo seguinte, deu um tapa forte no rosto de Priscila.

"Ah —"

Francisca finalmente soltou o cabelo de Vanessa, tonta e tropeçando em sua mãe.

"Vanessa, sua miserável, só sabe jogar sujo!

Vou ver como lido com você —"

Vanessa tinha liberado toda a sua raiva, agora estava ofegante.

Ela respirava com dificuldade enquanto as lágrimas caíam, deixando os empregados que a tinham visto crescer também tristes, bloqueando o caminho para ela.

"Senhorita Francisca, você não pode tratar a senhorita Vanessa assim."

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