Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 368

A enfermeira com o rosto desfigurado ainda estava esfaqueando Carlos, que já estava morto, sem parar...

Valerio finalmente se recuperou e percebeu a gravidade da situação, "O que... O que você está fazendo? Pare agora!"

Ouvindo isso, a enfermeira parou de esfaquear, levantou seu rosto desfigurado e olhou para Valerio, com um sorriso estranho e sinistro. Ela disse:

"Ah? Não foi você que deu instruções para a recepcionista, para que nós não tocássemos em vocês cinco, mas sim nesse cara? Você até disse que seria bom assustá-lo até a morte! Não foi isso que você pediu?"

As três garotas, Lili, ficaram irritadas ao ouvir as palavras da enfermeira NPC, nem sequer estavam assustadas, olharam para Valerio sem acreditar e questionaram:

"Valerio, como você pode ser tão desprezível!"

"É mesmo! Como pode ser assim!"

"Você matou Carlos! Ai, ai, ai......"

Valerio ficou envergonhado e nervoso com as acusações das garotas, e olhou furiosamente para a enfermeira, "Que bobagem você está falando! Eu pedi para vocês assustarem ele, quem mandou você matá-lo?"

A enfermeira, como uma boneca mecânica sem vida, inclinou a cabeça, "Ah! Entendi errado, mas já é tarde demais!"

Valerio, irritado, correu, apoiou Carlos que estava no chão e o sacudiu com força, "Ei! Carlos! Carlos, acorde..."

Carlos não acordou, Valerio viu suas duas mãos cobertas de sangue vermelho brilhante, e ficou tão assustado que ficou pálido!

"Você! Você é uma assassina!"

Ele, irritado, correu e rasgou a máscara desfigurada do rosto da enfermeira, queria ver como era a cara dessa assassina!

No entanto, quando a máscara foi removida, tudo o que ele viu foi um rosto pálido, sem olhos ou nariz, apenas uma pequena boca de cereja sorrindo...

Valerio sentiu um arrepio por todo o corpo, soltou a mão de medo e recuou, "Fantasma, fantasma!!!"

A enfermeira sorriu estranhamente e se aproximou dele, "Irmãozinho, quem você está chamando de fantasma?"

Valerio estava tão fraco que mal conseguia ficar de pé, "Você... não se aproxime! Não tenho nada contra você, não venha..."

A enfermeira sorriu friamente, levantou a faca em sua mão, olhou para Valerio de cima a baixo, "Você não estava reclamando que eu não deveria ter matado aquela pessoa? Então desça e o acompanhe! Isso é justo!"

Dizendo isso, ela estava prestes a esfaquear...

"Valerio!"

Valerio ficou confuso, "Carlos, você... você não está morto?"

Vendo Carlos acordar, Lili ficou aliviada, limpou as lágrimas e correu até ele, abraçando-o apertado, "Carlos, estou tão feliz que você está bem! Você me assustou muito..."

Carlos estava completamente indiferente, afastando sem piedade a bela colega de classe que vinha expressar preocupação por ele. Ele se levantou, cruzou os braços e inclinou a cabeça com uma expressão arrogante, dirigindo-se a Valerio: "Se você morrer, eu não vou morrer!"

Valerio e seus quatro amigos ficaram perplexos. O que estava acontecendo?

Carlos estava bem, mas o que aconteceu com a faca da enfermeira? Ela claramente o tinha esfaqueado várias vezes!

Eles olharam novamente para a enfermeira com a faca, apenas para vê-la lentamente levantar a mão e remover uma segunda 'máscara sem rosto' do rosto, revelando a cara da irmã de Carlos, Nara!

Nara parecia calma, tocando levemente a ponta da faca em sua mão. A lâmina recuou de volta ao cabo, esguinchando sangue...

Depois de demonstrar, ela jogou a faca falsa de lado, cansada do jogo!

Então... era apenas um adereço?!

Valerio percebeu de repente o que estava acontecendo, seu rosto mudou de cor de raiva, e ele rangeu os dentes. "Vocês me enganaram!"