Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 48

O tio perguntou isso, igual ao Carlos e os outros, também duvidava dela?

Pensando bem, os dois eram apenas um casal falso, então não havia confiança nesse relacionamento.

Nara se sentiu um pouco decepcionada, mas não se importou muito, balançou a cabeça e respondeu calmamente: "Não fui eu quem pegou."

Não havia emoção no rosto sério de Lucas, ele apenas murmurou: "Então, vamos embora."

O cheiro forte da comida no restaurante de hot pot fez com que o homem não quisesse ficar muito tempo.

Vendo que estavam prestes a sair, Carlos ficou confuso e franzindo a testa ainda mais.

Ele não queria aceitar que o assunto ficasse por isso mesmo, correu e abriu os braços, bloqueando Lucas que estava prestes a ir embora, "Irmão Lucas, com o ladrão e a prova, como você ainda acredita nela!"

Lucas apertou os olhos, "A coisa não foi perdida? De acordo com você, o que mais você quer que ela faça?"

Carlos insistiu: "Mas essa mulher é uma ladra! Irmão Lucas, como você pode mantê-la por perto!"

A expressão de Lucas escureceu descontente, "Quem você está chamando de ladrão?"

Carlos sentiu um arrepio na espinha, com medo do irmão Lucas, mas sua sensação de justiça o fez resistir, apontando teimosamente para Nara, "É... ela..."

A expressão de Lucas estava quase sombria, "Diga isso de novo?"

Cecilia chegou a tempo de pacificar, "Chega, Carlos, não diga mais! Vamos esquecer isso, todos estão chateados por causa do meu relógio, me sinto mal!"

Ela pegou o relógio de Carlos e generosamente caminhou em direção a Nara...

"Nara, se você gostar deste relógio, posso dar a você!"

Dizendo isso, Cecilia pegou a mão de Nara e carinhosamente colocou o relógio em seu pulso direito, sorrindo de forma brilhante e amigável, "Aqui, é para você, como um presente de boas-vindas quando nos conhecemos!"

Carlos franziu a testa, descontente, "Irmã, ela roubou seu relógio, por que você ainda o dá a ela!"

Cecilia olhou para Carlos sem jeito, "Carlos, não fale assim! Nara provavelmente não fez por mal!"

Carlos se sentiu injustiçado por ela e murmurou, "Irmã, você é muito gentil!"